O Instituto Internacional Arayara é uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, que tem como missão defender a vida e ajudar a criar uma sociedade sustentável e justa, em que xs cidadãxs tenham acesso à informação, conhecimento e lutem ativamente pelo mundo em que vivem.
O processo seletivo para contratação ao cargo de Especialista em Captação de Recursos, regime de contratação CLT, com carga horária de 40h semanais, por um período de sete meses de execução, iniciando no dia 26/02/2021, será regido pelas regras dispostas abaixo, e executado pela equipe do Instituto Arayara, situado a rua Gaspar Carrilho Jr, 01 – Vista Alegre, Curitiba – Paraná.
Xs interessadxs devem enviar seu currículum vitae somente por correio eletrônico mencionando no assunto Vaga Captação de Recursos, para o seguinte e-mail: selecao_captacao_de_recursos@arayara.odoo.com, de 26 de Janeiro a 20 de Fevereiro de 2021.
Descrição do cargo:
X especialista em captação de recursos identifica no mercado novas oportunidades de captação com pessoas físicas e jurídicas para projetos culturais, sociais, ambientais e socioeducativos, planeja campanhas de captação e desenvolve o relacionamento com doadores, a fim de ampliar a receita e fidelizar parcerias.
Dentre as atribuições, estão:
Planejar e executar estratégias para captação de recursos;
Desenvolver projetos e parcerias estratégicas;
Relacionamento junto a potenciais doadorxs;
Acompanhamento e inscrição de projetos em editais nacionais e internacionais;
Acompanhamento do andamento das parcerias;
Elaboração de banco de dados;
Organização de eventos e outras iniciativas para captação de recursos;
Colaboração com áreas da comunicação, mídias digitais e projetos para captação online;
Suporte na prestação de contas junto a setores públicos e privados.
Perfil desejado:
Experiência prévia em captação de recursos para organizações sociais, em especial, com fundações e programas de indivíduos.
Conhecimento e experiência no uso de CRM, réguas de relacionamento e marketing direto.
Conhecimento no uso de redes sociais.
Conhecimento e experiência em planejamento estratégico, planejamento financeiro e comunicação.
Excelente comunicação oral e escrita.
Capacidade para elaboração, gerenciamento e avaliação de projetos.
Ser organizadx, flexível e criativx.
Ter conhecimento na língua inglesa. Escolaridade: Profissional graduado em Administração, Comunicação ou Marketing. Com Pós Graduação em Gestão, Captação de Recursos ou similares.
Regime de contratação: CLT (salário + bônus a combinar)
Benefícios: Vale Alimentação / plano de saúde / seguro de vida
Processo seletivo: Etapas: 1o- Análise de currículos e triagem de candidatos no perfil da vaga, 2o – Entrevistas com candidatos pré-selecionados e 3o – Divulgação do (s) candidato (s) aprovado (s).
Xs interessadxs devem enviar seu currículum vitae somente por correio eletrônico mencionando no assunto Vaga Captação de Recursos, para o seguinte e-mail: selecao_captacao_de_recursos@arayara.odoo.com, de 26 de Janeiro a 20 de Fevereiro de 2021.
O Instituto Internacional Arayara é uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, que tem como missão defender a vida e ajudar a criar uma sociedade sustentável e justa, em que xs cidadãxs tenham acesso à informação, conhecimento e lutem ativamente pelo mundo em que vivem.
O processo seletivo para contratação ao cargo de Especialista em Captação de Recursos, regime de contratação CLT, com carga horária de 40h semanais, por um período de sete meses de execução, iniciando no dia 26/02/2021, será regido pelas regras dispostas abaixo, e executado pela equipe do Instituto Arayara, situado a rua Gaspar Carrilho Jr, 01 – Vista Alegre, Curitiba – Paraná.
Xs interessadxs devem enviar seu currículum vitae somente por correio eletrônico mencionando no assunto Vaga Captação de Recursos, para o seguinte e-mail: selecao_captacao_de_recursos@arayara.odoo.com, de 26 de Janeiro a 20 de Fevereiro de 2021.
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X especialista em captação de recursos identifica no mercado novas oportunidades de captação com pessoas físicas e jurídicas para projetos culturais, sociais, ambientais e socioeducativos, planeja campanhas de captação e desenvolve o relacionamento com doadores, a fim de ampliar a receita e fidelizar parcerias.
Dentre as atribuições, estão:
Planejar e executar estratégias para captação de recursos;
Desenvolver projetos e parcerias estratégicas;
Relacionamento junto a potenciais doadorxs;
Acompanhamento e inscrição de projetos em editais nacionais e internacionais;
Acompanhamento do andamento das parcerias;
Elaboração de banco de dados;
Organização de eventos e outras iniciativas para captação de recursos;
Colaboração com áreas da comunicação, mídias digitais e projetos para captação online;
Suporte na prestação de contas junto a setores públicos e privados.
Perfil desejado:
Experiência prévia em captação de recursos para organizações sociais, em especial, com fundações e programas de indivíduos.
Conhecimento e experiência no uso de CRM, réguas de relacionamento e marketing direto.
Conhecimento no uso de redes sociais.
Conhecimento e experiência em planejamento estratégico, planejamento financeiro e comunicação.
Excelente comunicação oral e escrita.
Capacidade para elaboração, gerenciamento e avaliação de projetos.
Ser organizadx, flexível e criativx.
Ter conhecimento na língua inglesa. Escolaridade: Profissional graduado em Administração, Comunicação ou Marketing. Com Pós Graduação em Gestão, Captação de Recursos ou similares.
Regime de contratação: CLT (salário + bônus a combinar)
Benefícios: Vale Alimentação / plano de saúde / seguro de vida
Processo seletivo: Etapas: 1o- Análise de currículos e triagem de candidatos no perfil da vaga, 2o – Entrevistas com candidatos pré-selecionados e 3o – Divulgação do (s) candidato (s) aprovado (s).
Xs interessadxs devem enviar seu currículum vitae somente por correio eletrônico mencionando no assunto Vaga Captação de Recursos, para o seguinte e-mail: selecao_captacao_de_recursos@arayara.odoo.com, de 26 de Janeiro a 20 de Fevereiro de 2021.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, pediu esta quinta-feira, 9, aos líderes mundiais para escolherem “o caminho das energias limpas” nos respectivos planos de recuperação econômica pós-pandemia, exortando a comunidade internacional a proibir o carvão e os apoios aos combustíveis fósseis.
“Vamos assumir hoje o compromisso de que não existirá um novo recurso ao carvão e de que iremos acabar com todo o financiamento externo do carvão nos países em desenvolvimento”, afirmou o representante da ONU, numa mensagem de vídeo dirigida aos representantes de vários países reunidos esta quinta-feira num encontro online promovido pela Agência Internacional de Energia (AIE) sobre a transição para as energias limpas.
Na intervenção, António Guterres frisou: “O carvão não tem lugar nos planos de recuperação económica pós-covid-19”. “Gostaria hoje de apelar a todos os líderes para que escolham o caminho das energias limpas, por três razões vitais: saúde, ciência e economia”, argumentou.
Para o secretário-geral da ONU, “o apoio dirigido à recuperação de setores como a indústria, a aviação e os transportes deve estar condicionado e alinhado com os objetivos do Acordo de Paris”, que assentam numa redução das emissões de gases de efeito estufa, para que o aumento médio da temperatura no planeta seja inferior a dois graus em comparação aos níveis pré-industriais e, tanto quanto possível, abaixo de 1,5 graus até final do século XXI.
“Devemos parar de desperdiçar fundos com subsídios aos combustíveis fósseis e colocar um preço no carbono. Precisamos de ter em conta o risco climático nas nossas decisões”, nomeadamente nas decisões financeiras, declarou ainda Guterres.
O carvão, petróleo ou gás, os combustíveis fósseis, são responsáveis por cerca de 80% das emissões que provocam as alterações climáticas.
Realçando que as energias renováveis e limpas oferecem três vezes mais empregos do que as indústrias relacionadas com os combustíveis fósseis, o líder das Nações Unidas destacou os exemplos positivos dos planos desenvolvidos nesta matéria pela União Europeia (UE) e pela Coréia do Sul.
Na mensagem por vídeo António Guterres destacou a escolha da Nigéria, país que decidiu reformar o plano de subsídios aos combustíveis fósseis.
“Mas muitos ainda não receberam a mensagem”, lamentou ainda o antigo primeiro-ministro português, numa referência a um relatório sobre os planos de recuperação económica previstos no seio do G20 (o grupo dos 20 países mais industrializados do mundo), que “mostra que o dobro do dinheiro – dinheiro dos contribuintes – foi gasto em combustíveis fósseis do que em energias limpas”.
O Parlamento Europeu aprovou nesta quinta (18) novas regras para determinar se uma atividade econômica é ambientalmente sustentável. O “selo verde” será atribuído a empresas e projetos, e deve guiar investimentos públicos na União Europeia.
Outro objetivo é que qualquer investidor, pessoa física ou jurídica, saiba se seu dinheiro está sendo aplicado em atividades que colaboram para a preservação do ambiente ou a prejudicam.
A legislação estabelece cinco objetivos ambientais, e a atividade recebe o “selo verde” se contribuir para pelo menos um deles sem prejudicar significativamente nenhum dos outros.
Os objetivos que precisam ser atendidos são 1) redução das mudanças climáticas ou adaptação a elas, 2) uso sustentável e proteção dos recursos hídricos e marinhos, 3) transição para a economia circular (incluindo prevenção de resíduos), 4) prevenção e controle da poluição e 5) proteção e restauração da biodiversidade e dos ecossistemas.
A lei também pretende coibir o chamado “greenwashing”, prática de fornecer informações falsas sobre produtos ou atividades (como, por exemplo, afirmar que usa produtos reciclados, consome menos energia ou promove biodiversidade).
“Todos os produtos financeiros que afirmam ser sustentáveis terão que provar isso seguindo critérios rigorosos”, afirmou o relator do Comitê de Assuntos Econômicos, o eurodeputado pela Holanda Bas Eickhout, do Partido Verde.
Embora a lei entre em vigor assim que publicada, os critérios específicos para o primeiro objetivo devem estar prontos só no final deste ano, e os outros quatro, no final de 2021.
A legislação também vai permitir que a Comissão Europeia (Poder Executivo da UE) defina que atividades são prejudiciais ao ambiente.
“A eliminação de investimentos nessas atividades é tão importante quanto o incentivo às consideradas sustentáveis”, disse Eickhout após a aprovação da lei. Pelo texto, a classificação de atividades daninhas deve ser feita até dezembro de 2021.
Embora as regras tenham sido propostas ao Parlamento em 2018, a pandemia de coronavírus deu impulso à pressão de ambientalistas para que ela se transformasse em lei.
Os eurodeputados aprovaram também uma resolução pedindo que os 560 bilhões de euros (cerca de R$ 3,25 trilhões) previstos para investimento na recuperação da crise do coronavírus tenham como prioridade atividades sustentáveis.
Além disso, a Comissão Europeia estima que o bloco precisa de cerca de 260 bilhões de euros por ano (cerca de R$ 1,51 trilhão anual) em investimentos extras para atingir suas metas climáticas e energéticas para 2030 (o objetivo final é ser neutra na liberação de gás-carbônico para a atmosfera até 2050).
Além da Comissão e do Parlamento, empresas financeiras apoiaram a ideia de priorizar o investimento em atividades ambientalmente responsáveis.
À agência Reuters, a chefe global de administração e políticas do BNP Paribas Asset Management, Helena Viñes Fiestas, disse que a reconstrução pós-pandemia não deve incentivar projetos poluidores.
“Acabará custando aos contribuintes o dobro do valor”, uma vez que eles precisariam ser substituídos no longo prazo, segundo ela.
Para a principal negociadora do Comitê de Meio Ambiente, a eurodeputada finlandesa Sirpa Pietikainen, do bloco de centro-direita liberal PPE, “a taxonomia do investimento sustentável é provavelmente o desenvolvimento mais importante para o setor financeiro desde a contabilidade. Será um divisor de águas na luta contra as mudanças climáticas”.
Atividades consideradas incompatíveis com a neutralidade climática, mas necessárias na transição passarão a receber o rótulo de “facilitadoras”.
A categoria foi criada para acomodar combustíveis como gás e energia nuclear, por exemplo -políticos ambientalistas se opunham a que o selo verde fosse dado à energia nuclear, ainda que ela não gere carbono.
Para receber o rótulo, porém, será preciso atingir o melhor padrão de seu setor de atuação no que se refere à emissão de carbono.
Segundo o comissário europeu responsável pelo sistema financeiro, Valdis Dombrovskis, o regulamento aprovado nesta quinta é o primeiro sistema de classificação de atividades econômicas ambientalmente sustentáveis no mundo e deve dar impulso a investimentos verdes.
A consultora e co-presidente do International Resource Panel (ligado à ONU) Izabella Teixeira acredita que a legislação europeia deve canalizar para atividades sustentáveis o dinheiro de grandes fundos interessados em associar sua atuação ao combate das alterações climáticas.
A ex-ministra do Meio Ambiente considera que a União Europeia foi ousada e deve, no médio prazo, influenciar outros países e blocos econômicos com os quais tem parceria comercial ou de investimentos.
O detalhamento dos critérios para obter o “selo verde” será feito por até 57 especialistas do setor público e privado, incluindo representantes da sociedade civil, universidades, institutos de pesquisa e associações empresariais. Farão parte também a Agência Europeia do Ambiente e o Banco Europeu de Investimento.
Um estudo do Internacional Renewable Energy Agency – IRENA (Agência Intencional de Energias Renováveis) mostra uma queda contínua de custos de investimentos e de produção de energia solar nas próximas décadas. Segundo a agência, entre 2010 e 2020, a média global do custo de investimento por kW instalado solar caiu 74%. Para 2030, seguindo esse mesmo ritmo, poderia se esperar uma queda semelhante. E, para 2050, a redução poderia superar 80%.
Segundo Ricardo Gorini, Head do Programa REmap, do Centro de Inovação e Tecnologia (IITC) da IRENA, em muitos mercados a geração solar fotovoltaica é mais competitiva do que qualquer outra geração térmica a combustíveis fósseis.
Além da questão ambiental, de acelerar a urgente transição energética e contribuir para a a redução de emissões de CO2, a energia solar promove o desenvolvimento socioeconômico nas regiões onde é instalada, pois gera empregos locais e proporciona maior valor adicionado às atividades econômicas.
Estimativa da IRENA para o ano de 2030 é que a fonte solar represente 2500 GW, e, para o ano de 2050, mais de 8500 GW, respectivamente 13% e 25% da matriz global de geração, sendo hoje 2%.
A Ásia se destaca com mais da metade da produção mundial de energia solar fotovoltaica e investimentos médios anuais de cerca de US$ 113 bilhões por ano no período até 2050, seguidos pela América do Norte com US$ 37 bilhões por ano e Europa com US$ 19 bilhões por ano. No mercado Asiático, a China será responsável por 65% da capacidade instalada em 2030 e cerca de 70% em 2050.
Os mercados emergentes em regiões como Oriente Médio e Norte da África precisariam de investimentos anuais de US$ 2 bilhões por ano. Na América Latina estima-se uma média de US$ 7 bilhões por ano até 2050. Um mercado regional de cerca de 200 bilhões de dólares considerando todo o período.
O mundo não será mais o mesmo após a pandemia do novo coronavírus. Isso é fato, mesmo havendo quem negue essa realidade – aqueles que acham que a Terra é plana, por exemplo. A questão, agora, é: qual mundo vamos reconstruir? Como moldaremos a economia? Como se comportará a sociedade? Como as mudanças climáticas serão tratadas?
Certo é que precisamos construir um mundo novo tendo como base a ciência e as pesquisas. Elas nos apontam o caminho, pois nos mostram o alto preço que pagamos pelos erros cometidos no passado. O alto valor de subsídios aos combustíveis fósseis no Brasil, por exemplo, deve urgentemente ser revisto. Mais de R$ 85 bilhões foram concedidos à indústria fóssil brasileira em subsídios no ano de 2018.
É tempo de recomeçarmos. E não se pode recomeçar sem levar em conta que vivemos uma emergência climática e que os combustíveis fósseis são os principais responsáveis pelas mudanças climáticas e sua aceleração nos últimos tempos. Por que não pensamos, então, em uma sociedade carbono neutro? Por que não planejamos economias e cidades que caminhem em direção ao carbono zero?
Esse debate passará, necessariamente, pelo Congresso Nacional. E já tem parlamentar atento ao assunto. O deputado federal Felipe Rigoni (PSB/ES) está otimista com a possibilidade de iniciativas para transição energética avançarem no mundo pós-covid-19. Ele acredita que, por força do mercado, que busca investimentos em projetos sustentáveis, esse otimismo é justificável.
Rigoni é autor de um projeto de lei que obriga empresas de capital abertos a publicarem estimativas de emissão de gases do efeito estufa (GEE).
Além disso, o parlamentar afirma que está “conduzindo um estudo para entender quanto há de fato de isenção de impostos para combustíveis fósseis, mas já sabemos que é muito. E eu gostaria de inverter essa lógica. Se existe um mercado no qual o Brasil pode ser pioneiro e líder mundial é o mercado de energia limpa”.
A população precisa participar desse debate. Afinal, o futuro das próximas gerações dependerá de como vamos nos posicionar a partir de agora. Vamos aprender com os erros do passado? Vamos insistir nos erros e seguir incentivando a indústria fóssil?
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