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Dia Mundial da Água: Ameaças que Quase Ninguém Vê

Dia Mundial da Água: Ameaças que Quase Ninguém Vê

Por que falar de transição energética no Dia Mundial da Água é fomentar a proteção e preservação deste recurso tão vital?  

 

Nesta sexta-feira (22) é marcado o Dia Mundial da Água, data que remonta a 1992  quando, em terras Brasilis, mais especificamente no Rio de Janeiro, a Organização das Nações Unidas (ONU) recomendou a sua criação durante a Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento (a Rio 92).

 

De lá para cá em nosso planeta, dois milhões de pessoas – 26% da população – não têm acesso a água potável segura e 3,6 milhões – 46% – não têm acesso a saneamento gerido de forma segura, de acordo com um relatório da UNESCO de 2023. E, infelizmente, a previsão é de que as mudanças climáticas agravem ainda mais estas carências.

Embora 70% da superfície da Terra esteja coberta por água, estima-se que apenas 0,5% seja utilizável e esteja disponível. Portanto, não é difícil constatar que este recurso, que é um bem vital para a humanidade, precisa ser preservado.

Tendo em vista este contexto alarmante e a necessidade urgente de ampliar os esforços de preservação da água no mundo, a data ganha ainda outro significado que é o de informar, mobilizar e alertar sobre perigos que ainda não são do conhecimento de muitos, mas que colocam em risco bacias hidrográficas, aquíferos, rios e mares para beneficiar grandes corporações de exploração de Gás, Carvão e Petróleo. 

Estas ameaças têm nome e são combatidas todos os dias pelo Instituto Internacional Arayara, que é uma organização da sociedade civil atuante para uma transição energética justa no Brasil e no mundo, e que têm travado batalhas, em diversos campos, para a preservação da água, um dos recursos mais importante para a vida.

Algumas destas ações mobilizam esforços de litigância, mobilização social, incidência política, articulação internacional e produção de conhecimento sobre ameaças ainda pouco conhecidas pela sociedade em geral. 

Para se juntar a estes esforços e combater tanto as iniciativas nefastas de adoecimento dos recursos naturais, já escassos, quanto o avanço das mudanças climáticas, é necessário fomentar o debate sobre temas como a transição energética, informar ao maior número de pessoas sobre a problemática e impulsionar a utilização de alternativas viáveis e sustentáveis de fonte de energia. Falar de energia limpa, fontes renováveis e preservação da vida é, portanto, celebrar o Dia Mundial da Água.

 

Saiba mais sobre essas ameaças que quase ninguém vê a partir das ações da Arayara:

 

Você conhece o Fracking?

 

A campanha Coalizão Não Fracking Brasil pela Água e Vida visa mobilizar a sociedade civil organizada e outros atores importantes para  bloquear a entrada do fracking no Brasil. 

O Fracking é uma tecnologia usada na extração não convencional do gás de xisto e envolve o uso de uma mistura de produtos químicos, água e areia injetada sob alta pressão no solo para liberar gás natural. Os produtos químicos utilizados podem contaminar a água subterrânea e superficial, além de ser necessário usar uma grande quantidade dos recursos hídricos em seus processos (de 7 a 30 milhões de litros de água), afetando principalmente áreas de escassez hídrica.

Após quase seis anos de campanha, os estados do Paraná e de Santa Catarina já têm legislações que  proíbem totalmente a exploração do gás de xisto pelo método de fracking, ou fraturamento hidráulico, em todo seu território, contribuindo para a preservação do aquífero Guarani, uma das principais reservas de água doce do planeta,  qual tem extrema importância ambiental, econômica e social para países da América do Sul (Argentina, Paraguai, Uruguai e Brasil), beneficiando o uso doméstico, industrial e agropecuário.

 

Como contribuir: 

O seu município pode aderir ao Projeto de Lei que proíbe o fracking na sua cidade. Acesse o site https://naofrackingbrasil.com.br/modelo-de-projeto-de-lei/ , baixe o documento e converse com seus vereadores e lideranças locais. 

 

 

Xô Termoelétrica

 

A luta pela transição energética justa é um dos principais objetivos do Instituto Arayara. Nossos estudos sobre a produção de energia elétrica a partir de Usinas Termelétricas movidas à carvão mineral  e gás natural mostram  seus diversos impactos negativos sobre a água.

Em 2024, a Arayara entrou como Amicus Curiae na Ação Civil Pública do Ministério Público que solicitou o cancelamento da Audiência Pública sobre o licenciamento da Termelétrica São Paulo, no município de Caçapava. O pedido foi aprovado pela justiça, depois de observadas falhas no processo de licenciamento ambiental e falta de tempo adequado à participação popular plena no caso. 

O empreendimento planeja ser a maior termoelétrica da América Latina e demanda uma grande quantidade de água em seus processos. O recurso hídrico seria captado da bacia do Rio Paraíba do Sul, que já sofre com problemas de escassez hídrica e poderá impactar todo o estado de São Paulo. 

Como contribuir: 

Acompanhe as ações do movimento local organizado. Siga no instagram o perfil @frenteambientalistavalesp e participe das mobilizações digitais e presenciais!

 

Carvão Aqui Não

 

Arayara elaborou o estudo “Legado Tóxico”, em parceria com o Observatório do Carvão Mineral, que expõe os impactos da cadeia produtiva do carvão mineral na Usina Termelétrica Jorge Lacerda. 

A contaminação dos recursos hídricos no Território Jorge Lacerda – Vale da Contaminação do Carvão abrange três bacias hidrográficas: Bacia Hidrográfica Rio Tubarão, Bacia Hidrográfica Rio Urussanga e Bacia Hidrográfica Rio Araraquara, comprometendo a qualidade das águas superficiais desde as áreas de extração do carvão mineral até a sua foz no Oceano Atlântico, incluindo a área do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda.

A Drenagem Ácida de Mina (DAM), resultante da oxidação de sulfeto de ferro nos processos da exploração de carvão mineral, contamina os recursos hídricos ao elevar sua acidez, levando, consequentemente, à mortandade da biota, além de disponibilizar elementos químicos potencialmente tóxicos para o ser humano.  

Como contribuir:

Informe o maior número de pessoas sobre o impacto na saúde https://arayara.org/como-a-mineracao-do-carvao-afeta-a-tua-saude/ 

 

Leilão Fóssil Não

 

Em 13 de dezembro de 2023, a ANP realizou a sessão pública de apresentação das ofertas para o 4º ciclo da Oferta Permanente de Concessão (OPC), evento que ficou conhecido como o “leilão do fim do mundo”. Dos 603 blocos ofertados, 77 blocos foram judicializados pela Arayara, e desses 77 blocos,  94% não tiveram ofertas, apenas 4 foram adquiridos, evitando possíveis contaminações de áreas de alta importância ambiental por vazamento de petróleo e outros produtos químicos resultantes da exploração de Petróleo e Gás, como os montes oceânicos da cadeia submarina de Fernando de Noronha,  bacias hidrográficas e o oceano. 

Como contribuir:

Assine a petição Mar Sem Petróleo, apoie e divulgue essa causa! https://marsempetroleo.arayara.org/ 

 

 

Engaje-se com nossas campanhas e ações, e faça parte desta luta em prol de um futuro mais sustentável – e com água – para todas as pessoas.

 

Piraquara: O Valor da Água em Debate no Dia do Rio

Piraquara: O Valor da Água em Debate no Dia do Rio

Curitiba – No último dia 24 de novembro, a cidade de Piraquara, localizada no estado do Paraná, realizou no Dia do Rio a VII Conferência Municipal de Meio Ambiente. O evento, sediado no Centro da Juventude, concentrou-se em discutir o recurso vital que define uma região: a água.

Piraquara desempenha um papel crucial no abastecimento de água para a grande Curitiba e cidades circunvizinhas da região metropolitana. Com aproximadamente  mais de 93% de seu território formado por mananciais, a cidade assume uma importância estratégica gigantesca para o abastecimento e segurança hídrica do estado do Paraná.

A conferência abordou questões técnicas relacionadas à água e à sua utilização no município, destacando também o impacto econômico na sociedade civil. Um ponto crítico emergiu durante a discussão: a falta de monitoramento eficaz sobre agrotóxicos no município. Representantes da sociedade civil alertam para a urgência de um plano de atuação e monitoramento que controle o uso desses produtos químicos, destacando exemplos concretos de contaminação que representam uma ameaça para a saúde pública.

A imagem do Sr. Luis segurando uma garrafa contaminada torna-se um símbolo visual do impacto real desses agrotóxicos na vida cotidiana. Essa representação gráfica é um apelo direto à conscientização sobre os perigos da contaminação e à necessidade de ação imediata.

Durante uma conferência, representantes do Ministério Público trouxeram à tona uma preocupação financeira adicional: o valor pago pela Companhia de Saneamento do Paraná (SANEPAR) ao município por metro cúbico de água utilizada é considerado inferior ao justo. Esse valor foi objeto de discussão, levando à proposta de uma Ação Civil Pública (ACP) para garantir o pagamento de recursos retroativos a Piraquara.

Diante dessa discussão, fica evidente que o Dia do Rio em Piraquara transcende a celebração para se tornar um chamado à ação. A água, recurso vital, exige atenção imediata e esforços coordenados para preservação e manutenção de sua qualidade. Piraquara, como guardiã dessas fontes, é o centro de uma batalha pela sustentabilidade e segurança hídrica no estado do Paraná.

Por Dálcio costa | Instituto Internacional ARAYARA

Mais de 100 ONGs fazem manifesto em defesa das águas e cobrando setor público

Mais de 100 ONGs fazem manifesto em defesa das águas e cobrando setor público

Instituto Internacional ARAYARA, International Rivers, FONASC, Instituto Terra Azul e outras 100 ONGs assinaram o Manifesto em Defesa das Águas  no último dia 23 de agosto, durante o XXV Encontro Nacional de Comitês de Bacia Hidrográfica (ENCOB). 

As organizações buscam por um maior papel da sociedade civil nas decisões dos Comitês de Bacia Hidrográfica, reivindicando maior inclusão e diversidade, abrangendo jovens, mulheres e minorias. O manifesto solicita também por espaço e reconhecimento no ENCOB e que o evento promova a troca de saberes e não apenas privilegie comitês maiores e mais ricos. 

 

A declaração coletiva é o início de ações para fortalecer a voz da sociedade civil nos comitês, visando transparência e implementação de políticas hídricas efetivas. A mensagem é clara: a água é um patrimônio de todos e sua proteção exige participação e ação conjunta. Leia a Carta abaixo, ou acesse o link aqui. 

 

CARTA MANIFESTO

Instituições da Sociedade Civil

 

ENCOB 2023

 

Nós, da sociedade civil organizada, aqui representados por organizações e

instituições membros dos Comitês de Bacia Hidrográfica de diversos estados brasileiros,

nos reunimos ontem, dia 23 de agosto, em plenária não oficial durante a realização do

XXV ENCOB, e, após intenso debate, vimos por meio desta carta manifesto solicitar:

  • Maior protagonismo da sociedade civil dentro das decisões dos Comitês de Bacia

Hidrográfica, considerando que, por vezes, nossas vozes são silenciadas e nossas

experiências não são consideradas nos processos decisórios;

  • Mais diversidade de representatividade da sociedade civil dentro do Fórum Nacional

de Comitês de Bacia Hidrográfica, além das universidades temos outras

representatividades que podem compartilhar suas experiências e casos de sucesso;

  • Aumento da diversidade dentro dos comitês, sendo fundamental a inclusão da

juventude, das mulheres, da população negra, dos povos tradicionais e demais minorias

dentro dos espaços decisórios dos CBHs;

  • Espaço, inclusive físico, da sociedade civil no próximo ENCOB, para que possamos

apresentar nossos projetos e ações, assim como um momento de plenária, que conste na

programação oficial do evento. Além disso, cobramos maior participação dos CBHs na

construção coletiva da programação do ENCOB;

  • Que o ENCOB volte a ser um espaço de troca de saberes e experiências entre todos

os Comitês, incluindo os saberes populares, e não apenas uma vitrine onde apenas os

Comitês maiores e com mais recurso financeiro tem espaço.

Reiteramos que a reunião realizada democraticamente, é apenas o primeiro passo

na construção de ações coletivas futuras que visam fortalecer a sociedade civil dentro dos

CBHs. Uma vez organizados, lutaremos por mais transparência nos processos internos

dos CBHs e por melhorias na execução do que propõe a Política Nacional de Recursos

Hídricos e a Constituição Federal, garantindo que a sociedade tenha sua voz ouvida em

todos os espaços.

 

Natal/RN, 24 de Agosto de 2023

 

Assinam este manifesto:

1 – ONG REDI – Rio Itabapoana (ES/RJ/MG)

2 – ECOPAERVE – Bacias Hidrográficas de Florianópolis-SC

3 – Eco Mangue – Rio Coruripe (AL)

  1. ONG Cepasa – rio Paracatu (MG)

5 – FONASC.CBH

6 – INSTITUTO OCA DO SOL

7 – FAMEJA (RJ)

8 – MITRA DIOCESANA SÃO MATEUS – ES/CBH-Itaunas

9 – ABAT- Associação de Biólogos e Agrônomos de Taquarana -Alagoas

10 – AMAIS – Associação de Meio Ambiente, Inovação e Sustentabilidade (Linhares ES Rio Doce)

11- AGUAPAM – Associação Guaçuiense de Proteção Ambiental (Guaçuí ES Rio Itabapoana)

12- Instituto Floresta Darcy Ribeiro-amadarcy

13- MOVER PARACATU

14- Conselho Nacional de Defesa dos Direitos Humanos (BA)

15- Associação Ecocidade

16- Rede Brasileira de Educação Ambiental

17- Daniel Cunha – FUNAI MARANHÃO

18- Walter Correa Carvalho Jr. Associação dos Engenheiros Sanitaristas e Ambientais de Mato

GROSSO – AESA-MT

19-Instituto Guaicuy – SOS RIO DAS VELHAS

20- AQUA- associação quadrilátero das águas

21- ADAF – Associação dos doceiros e agricultores familiares de São Bartolomeu

22- Associação Projeto Bem-Estar Animal e Ambiental – Piraí-RJ

23- associação rede Buriti- Tutoia MA

24- ACIB – Associação Comunitária Itaqui Bacanga – São Luís MA

25- Associação Casa dos Saberes- São Pedro da Serra, Nova Friburgo-RJ

26 – AME- Associação Miradorense de Ecologistas – Mirador /MA

27 – Cedea – centro de estudos , defesa e educação ambiental / Paraná

28 CECNA- Centro de Estudos e Conservação da Natureza – Nova Friburgo RJ

29 – Movimento Araríba

30 – Instituto Bioacqua de Des. Sustentável

31 – Instituto Federal Fluminense no ENCOB

32 – Sociedade Civil do CBH Macaé e das Ostras (RJ)

33 – Sociedade Civil do CBHBPSI

34 – Defensores do Planeta – RJ

35 – ONG Onda Verde – Torres RS – CBH Mampituba

36 – MMIG – Movimento de Mulheres de Iguaba Grande / (RJ)

37 – AOPA – Associação para o Desenvolvimento da Agroecologia. ( Brasil )

38 – SOS Praia do Pecado ( RJ )

39 – Pastoral da Ecologia Integral da Diocese de Niterói (RJ )

40 – Movimento SOS BICHO de Proteção Animal ( PR )

41 – Associação Águas do Nordeste – ANE (PE)

42- WYTI CATI – Norte do Tocantins e Sul do Maranhão – Carolina ( MA )

43- Colônia de Pescadores Z 24 Saquarema – RJ

44- COAPIMA – Coordenações das Organizações dos Povos Indígenas do Maranhão

45 MOLDE – MG

46 ADEMA – PR

47 – AFC Filhos do Cerrado Formoso do Araguaia ( TO )

48 – Trama Ecológica

49 – Rede de Mulheres Ambientalistas da América Latina- Elo Brasil – (Internacional)

50 – ONG Cervivo e Consórcio Cerrado das Águas ( GO )

51 – Mandato Deputado Goura Nataraj – (PR)

52 – Instituto Internacional ARAYARA ( Internacional )

53 – OPG – Observatório do Petróleo e Gás ( Brasil )

54 – OCM – Observatório do Carvão Mineral ( Brasil )

55 – COESUS – Coalizão Não Fracking Brasil (Brasil )

56 – LITIGA – Litigância Climática e de Direitos ( Brasil )

57 – ADEMADAN – Associação de defesa do meio ambiente e desenvolvimento de Antonina – (PR)

58 – FADA Força Ação e Defesa Ambiental – (PR)

59 – Rede Fé, Paz e Clima ( Brasil )

60 – AMAR – Associação do Meio Ambiente Araucária (PR)

61 – Grupo Ecológico de Cornelio Procopio – (PR)

62 – AMAI – Associação de Meio Ambiente de Ibaiti (PR)

63 – MEL – Movimento Ecológico do Litoral – PR

64 – Mater Natura Instituto de Estudos Ambientais – PR

65 – Instituto GAIA

66 – Mandato Dep. Federal Tadeu Veneri (PR)

67 – ECOOTOPIA – Associação Cooperativa de Idéias e Soluções para o EcoDesenvolvimento (PR)

68 – Crescente Fértil – RJ

69 – Associação de Moradores e Amigos de Lumiar – Ama Lumiar – Nova Friburgo /RJ

70 – APASC – Associação Para Proteção Ambiental de São Carlos (SP), membro do CBH-TJ

71 – Instituto Jaguarapira (PR)

72 – Instituto Verde Luz – CE

73 – Instituto Clima e Energia ( Brasil)

74 – Instituto Toda Vida (RS)

75 – ARAYARA Paraná ( PR)

76 – ARAYARA Santa Catarina ( SC)

77- ARAYARA Mato Grosso do Sul ( MS )

78 – ARAYARA Amapá (AP)

79 – ARAYARA Piauí ( PI)

80 – ARAYARA Maranhão ( MA)

81 – ARAYARA Rio de Janeiro ( RJ )

82 – ARAYARA Distrito Federal ( DF)

83 – ARAYARA Bahia ( BA )

84 – ARAYARA Rio Grande do Sul ( RS )

85 – Utopia Negra Movimento . (AP)

85 – Movimento verdes Campos do Cerrado ( GO )

86 – Grupo Ecológico de Proteção ao Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros (GO)

87 – Instituto Polis ( SP )

88 – INESC ( Brasil )

89 – APEDEMA- (RJ)Assembleia Permanente de Entidades em Defesa do Meio Ambiente do Estado do ( RJ )

90 – ACAMPAR-RJ ORGÂNICOS (RJ)

91 – ADEFIMPA-RJ SOCIAL

92 – International Rivers (Brasil)

93 – SOS Amazônia Azul ( Brasil )

94 – SOS Pampa ( RS )

95 – Instituto Terra Azul (Brasil)

96 – Associação São Francisco de Assis de Proteção Ambiental ( SP )

97 – Associação dos Pescadores de Jaconė – Saquarema RJ

98 – Associação dos Produtores Rurais e Moradores do Mundo Novo do Saquarema Morretes, Paraná

99 – Instituto Água – Rio Novo (ES)

100 – Instituto Saqua in Brazil – Saquarema (RJ)

101 – REAMPS REDE de EDUCADORES AMBIENTAIS da REGIÃO do MÉDIO PARAÍBA do SUL;

102 – REAECOSOL REDE de AGROECOLOGIA, de EDUCAÇÃO AMBIENTAL e de ECONOMIA SOLIDÁRIA

 

Mais de 100 ONGs fazem manifesto em defesa das águas e cobrando setor público

More than 100 NGOs release manifesto in defense of water and call for public sector action

The International ARAYARA Institute, International Rivers, FONASC, Blue Earth Institute, and over 100 other NGOs signed the Water Defense Manifesto on August 23rd, during the XXV National Meeting of Watershed Committees (ENCOB).

These organizations advocate for a greater role of civil society in Watershed Committees decisions, demanding greater inclusion and diversity, encompassing youth, women, and minorities. The manifesto also requests space and recognition within ENCOB, emphasizing knowledge exchange rather than favoring larger, wealthier committees.

This collective declaration marks the beginning of actions to strengthen the voice of civil society in committees, aiming for transparency and effective water policy implementation. The message is clear: water is a shared asset and its protection demands collective participation and action. Read the Manifesto Letter below or access the link here.

MANIFESTO LETTER

Civil Society Institutions

ENCOB 2023

We, organized civil society, represented here by organizations and institutions that are members of Watershed Committees from various Brazilian states, gathered yesterday, August 23rd, in an unofficial plenary during the XXV ENCOB, and after intense debate, we hereby request through this manifesto letter:

  • Greater prominence of civil society in Watershed Committees decisions, recognizing that our voices are sometimes silenced and our experiences are not considered in decision-making processes;

  • More diverse representation of civil society within the National Forum of Watershed Committees, beyond universities, we have other representations that can share their experiences and success stories;

  • Increased diversity within the committees, including the inclusion of youth, women, black population, indigenous peoples, and other minorities in the decision-making spaces of the CBHs;

  • Space, including physical space, for civil society in the next ENCOB, so we can present our projects and actions, as well as a plenary moment, included in the official event program. Additionally, we call for greater participation of CBHs in the collective construction of the ENCOB program;

  • That ENCOB returns to being a space for the exchange of knowledge and experiences among all Committees, including popular knowledge, rather than just a showcase where only larger committees with more financial resources have space.

We emphasize that the democratically held meeting is just the first step in building future collective actions that aim to strengthen civil society within the CBHs. Once organized, we will strive for more transparency in internal CBH processes and improvements in the execution of what the National Water Resources Policy and the Federal Constitution propose, ensuring that society’s voice is heard in all spaces.

Natal/RN, August 24th, 2023

 

Signatories to this manifesto:

1 – ONG REDI – Rio Itabapoana (ES/RJ/MG)

2 – ECOPAERVE – Bacias Hidrográficas de Florianópolis-SC

3 – Eco Mangue – Rio Coruripe (AL)

ONG Cepasa – rio Paracatu (MG)
5 – FONASC.CBH

6 – INSTITUTO OCA DO SOL

7 – FAMEJA (RJ)

8 – MITRA DIOCESANA SÃO MATEUS – ES/CBH-Itaunas

9 – ABAT- Associação de Biólogos e Agrônomos de Taquarana -Alagoas

10 – AMAIS – Associação de Meio Ambiente, Inovação e Sustentabilidade (Linhares ES Rio Doce)

11- AGUAPAM – Associação Guaçuiense de Proteção Ambiental (Guaçuí ES Rio Itabapoana)

12- Instituto Floresta Darcy Ribeiro-amadarcy

13- MOVER PARACATU

14- Conselho Nacional de Defesa dos Direitos Humanos (BA)

15- Associação Ecocidade

16- Rede Brasileira de Educação Ambiental

17- Daniel Cunha – FUNAI MARANHÃO

18- Walter Correa Carvalho Jr. Associação dos Engenheiros Sanitaristas e Ambientais de Mato

GROSSO – AESA-MT

19-Instituto Guaicuy – SOS RIO DAS VELHAS

20- AQUA- associação quadrilátero das águas

21- ADAF – Associação dos doceiros e agricultores familiares de São Bartolomeu

22- Associação Projeto Bem-Estar Animal e Ambiental – Piraí-RJ

23- associação rede Buriti- Tutoia MA

24- ACIB – Associação Comunitária Itaqui Bacanga – São Luís MA

25- Associação Casa dos Saberes- São Pedro da Serra, Nova Friburgo-RJ

26 – AME- Associação Miradorense de Ecologistas – Mirador /MA

27 – Cedea – centro de estudos , defesa e educação ambiental / Paraná

28 CECNA- Centro de Estudos e Conservação da Natureza – Nova Friburgo RJ

29 – Movimento Araríba

30 – Instituto Bioacqua de Des. Sustentável

31 – Instituto Federal Fluminense no ENCOB

32 – Sociedade Civil do CBH Macaé e das Ostras (RJ)

33 – Sociedade Civil do CBHBPSI

34 – Defensores do Planeta – RJ

35 – ONG Onda Verde – Torres RS – CBH Mampituba

36 – MMIG – Movimento de Mulheres de Iguaba Grande / (RJ)

37 – AOPA – Associação para o Desenvolvimento da Agroecologia. ( Brasil )

38 – SOS Praia do Pecado ( RJ )

39 – Pastoral da Ecologia Integral da Diocese de Niterói (RJ )

40 – Movimento SOS BICHO de Proteção Animal ( PR )

41 – Associação Águas do Nordeste – ANE (PE)

42- WYTI CATI – Norte do Tocantins e Sul do Maranhão – Carolina ( MA )

43- Colônia de Pescadores Z 24 Saquarema – RJ

44- COAPIMA – Coordenações das Organizações dos Povos Indígenas do Maranhão

45 MOLDE – MG

46 ADEMA – PR

47 – AFC Filhos do Cerrado Formoso do Araguaia ( TO )

48 – Trama Ecológica

49 – Rede de Mulheres Ambientalistas da América Latina- Elo Brasil – (Internacional)

50 – ONG Cervivo e Consórcio Cerrado das Águas ( GO )

51 – Mandato Deputado Goura Nataraj – (PR)

52 – Instituto Internacional ARAYARA ( Internacional )

53 – OPG – Observatório do Petróleo e Gás ( Brasil )

54 – OCM – Observatório do Carvão Mineral ( Brasil )

55 – COESUS – Coalizão Não Fracking Brasil (Brasil )

56 – LITIGA – Litigância Climática e de Direitos ( Brasil )

57 – ADEMADAN – Associação de defesa do meio ambiente e desenvolvimento de Antonina – (PR)

58 – FADA Força Ação e Defesa Ambiental – (PR)

59 – Rede Fé, Paz e Clima ( Brasil )

60 – AMAR – Associação do Meio Ambiente Araucária (PR)

61 – Grupo Ecológico de Cornelio Procopio – (PR)

62 – AMAI – Associação de Meio Ambiente de Ibaiti (PR)

63 – MEL – Movimento Ecológico do Litoral – PR

64 – Mater Natura Instituto de Estudos Ambientais – PR

65 – Instituto GAIA

66 – Mandato Dep. Federal Tadeu Veneri (PR)

67 – ECOOTOPIA – Associação Cooperativa de Idéias e Soluções para o EcoDesenvolvimento (PR)

68 – Crescente Fértil – RJ

69 – Associação de Moradores e Amigos de Lumiar – Ama Lumiar – Nova Friburgo /RJ

70 – APASC – Associação Para Proteção Ambiental de São Carlos (SP), membro do CBH-TJ

71 – Instituto Jaguarapira (PR)

72 – Instituto Verde Luz – CE

73 – Instituto Clima e Energia ( Brasil)

74 – Instituto Toda Vida (RS)

75 – ARAYARA Paraná ( PR)

76 – ARAYARA Santa Catarina ( SC)

77- ARAYARA Mato Grosso do Sul ( MS )

78 – ARAYARA Amapá (AP)

79 – ARAYARA Piauí ( PI)

80 – ARAYARA Maranhão ( MA)

81 – ARAYARA Rio de Janeiro ( RJ )

82 – ARAYARA Distrito Federal ( DF)

83 – ARAYARA Bahia ( BA )

84 – ARAYARA Rio Grande do Sul ( RS )

85 – Utopia Negra Movimento . (AP)

85 – Movimento verdes Campos do Cerrado ( GO )

86 – Grupo Ecológico de Proteção ao Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros (GO)

87 – Instituto Polis ( SP )

88 – INESC ( Brasil )

89 – APEDEMA- (RJ)Assembleia Permanente de Entidades em Defesa do Meio Ambiente do Estado do ( RJ )

90 – ACAMPAR-RJ ORGÂNICOS (RJ)

91 – ADEFIMPA-RJ SOCIAL

92 – International Rivers (Brasil)

93 – SOS Amazônia Azul ( Brasil )

94 – SOS Pampa ( RS )

95 – Instituto Terra Azul (Brasil)

96 – Associação São Francisco de Assis de Proteção Ambiental ( SP )

97 – Associação dos Pescadores de Jaconė – Saquarema RJ

98 – Associação dos Produtores Rurais e Moradores do Mundo Novo do Saquarema Morretes, Paraná

99 – Instituto Água – Rio Novo (ES)

100 – Instituto Saqua in Brazil – Saquarema (RJ)

101 – REAMPS REDE de EDUCADORES AMBIENTAIS da REGIÃO do MÉDIO PARAÍBA do SUL;

102 – REAECOSOL REDE de AGROECOLOGIA, de EDUCAÇÃO AMBIENTAL e de ECONOMIA SOLIDÁRIA

Mais de 100 ONGs fazem manifesto em defesa das águas e cobrando setor público

Más de 100 ONGs emiten manifiesto en defensa del agua y exigen acción del sector público

El Instituto Internacional ARAYARA, International Rivers, FONASC, Instituto Terra Azul y otras 100 ONGs han firmado el Manifiesto en Defensa del Agua el pasado 23 de agosto, durante el XXV Encuentro Nacional de Comités de Cuenca Hidrográfica (ENCOB).

Estas organizaciones abogan por un papel más destacado de la sociedad civil en las decisiones de los Comités de Cuenca Hidrográfica, reclamando mayor inclusión y diversidad, abarcando a jóvenes, mujeres y minorías. El manifiesto también solicita espacio y reconocimiento dentro del ENCOB y que el evento promueva el intercambio de saberes en lugar de privilegiar únicamente a los comités más grandes y adinerados.

Esta declaración colectiva marca el comienzo de acciones para fortalecer la voz de la sociedad civil en los comités, con el objetivo de lograr transparencia e implementación efectiva de políticas hídricas. El mensaje es claro: el agua es un patrimonio de todos y su protección requiere participación y acción conjunta. Lee la Carta abajo o accede al enlace aquí.

CARTA MANIFIESTO

Instituciones de la Sociedad Civil

ENCOB 2023

Nosotros, la sociedad civil organizada, aquí representada por organizaciones e instituciones que son miembros de Comités de Cuenca Hidrográfica de diversos estados brasileños, nos reunimos ayer, 23 de agosto, en una asamblea no oficial durante la realización del XXV ENCOB y, después de un intenso debate, presentamos a través de esta carta manifiesto las siguientes solicitudes:

  • Mayor protagonismo de la sociedad civil en las decisiones de los Comités de Cuenca Hidrográfica, reconociendo que en ocasiones nuestras voces son silenciadas y nuestras experiencias no son consideradas en los procesos de toma de decisiones;

  • Mayor diversidad de representatividad de la sociedad civil en el Foro Nacional de Comités de Cuenca Hidrográfica, más allá de las universidades, tenemos otras representaciones que pueden compartir sus experiencias y casos de éxito;

  • Aumento de la diversidad dentro de los comités, incluyendo la inclusión de la juventud, las mujeres, la población negra, los pueblos indígenas y otras minorías en los espacios de toma de decisiones de los CBH;

  • Espacio, incluso físico, para la sociedad civil en el próximo ENCOB, para que podamos presentar nuestros proyectos y acciones, así como un momento de asamblea que esté incluido en el programa oficial del evento. Además, exigimos una mayor participación de los CBH en la construcción colectiva del programa del ENCOB;

  • Que el ENCOB vuelva a ser un espacio de intercambio de saberes y experiencias entre todos los Comités, incluyendo el conocimiento popular, en lugar de ser solo una vitrina donde solo los comités más grandes y con más recursos financieros tienen espacio.

Reiteramos que la reunión celebrada democráticamente es solo el primer paso en la construcción de futuras acciones colectivas que buscan fortalecer a la sociedad civil dentro de los CBH. Una vez organizados, lucharemos por una mayor transparencia en los procesos internos de los CBH y por mejoras en la implementación de lo que propone la Política Nacional de Recursos Hídricos y la Constitución Federal, garantizando que la voz de la sociedad sea escuchada en todos los espacios.

Natal/RN, 24 de agosto de 2023

Firman este manifiesto:

1 – ONG REDI – Rio Itabapoana (ES/RJ/MG)

2 – ECOPAERVE – Bacias Hidrográficas de Florianópolis-SC

3 – Eco Mangue – Rio Coruripe (AL)

4 – ONG Cepasa – rio Paracatu (MG)

5 – FONASC.CBH

6 – INSTITUTO OCA DO SOL

7 – FAMEJA (RJ)

8 – MITRA DIOCESANA SÃO MATEUS – ES/CBH-Itaunas

9 – ABAT- Associação de Biólogos e Agrônomos de Taquarana -Alagoas

10 – AMAIS – Associação de Meio Ambiente, Inovação e Sustentabilidade (Linhares ES Rio Doce)

11 – AGUAPAM – Associação Guaçuiense de Proteção Ambiental (Guaçuí ES Rio Itabapoana)

12 – Instituto Floresta Darcy Ribeiro-amadarcy

13 – MOVER PARACATU

14 – Conselho Nacional de Defesa dos Direitos Humanos (BA)

15 – Associação Ecocidade

16 – Rede Brasileira de Educação Ambiental

17 – Daniel Cunha – FUNAI MARANHÃO

18 – Walter Correa Carvalho Jr. Associação dos Engenheiros Sanitaristas e Ambientais de Mato GROSSO – AESA-MT

19 – Instituto Guaicuy – SOS RIO DAS VELHAS

20 – AQUA- associação quadrilátero das águas

21 – ADAF – Associação dos doceiros e agricultores familiares de São Bartolomeu

22 – Associação Projeto Bem-Estar Animal e Ambiental – Piraí-RJ

23 – associação rede Buriti- Tutoia MA

24 – ACIB – Associação Comunitária Itaqui Bacanga – São Luís MA

25 – Associação Casa dos Saberes- São Pedro da Serra, Nova Friburgo-RJ

26 – AME- Associação Miradorense de Ecologistas – Mirador /MA

27 – Cedea – centro de estudos , defesa e educação ambiental / Paraná

28 – CECNA – Centro de Estudos e Conservação da Natureza – Nova Friburgo RJ

29 – Movimento Araríba

30 – Instituto Bioacqua de Des. Sustentável

31 – Instituto Federal Fluminense no ENCOB

32 – Sociedade Civil do CBH Macaé e das Ostras (RJ)

33 – Sociedade Civil do CBHBPSI

34 – Defensores do Planeta – RJ

35 – ONG Onda Verde – Torres RS – CBH Mampituba

36 – MMIG – Movimento de Mulheres de Iguaba Grande / (RJ)

37 – AOPA – Associação para o Desenvolvimento da Agroecologia. ( Brasil )

38 – SOS Praia do Pecado ( RJ )

39 – Pastoral da Ecologia Integral da Diocese de Niterói (RJ )

40 – Movimento SOS BICHO de Proteção Animal ( PR )

41 – Associação Águas do Nordeste – ANE (PE)

42 – WYTI CATI – Norte do Tocantins e Sul do Maranhão – Carolina ( MA )

43 – Colônia de Pescadores Z 24 Saquarema – RJ

44 – COAPIMA – Coordenações das Organizações dos Povos Indígenas do Maranhão

45 – MOLDE – MG

46 – ADEMA – PR

47 – AFC Filhos do Cerrado Formoso do Araguaia ( TO )

48 – Trama Ecológica

49 – Rede de Mulheres Ambientalistas da América Latina- Elo Brasil – (Internacional)

50 – ONG Cervivo e Consórcio Cerrado das Águas ( GO )

51 – Mandato Deputado Goura Nataraj – (PR)

52 – Instituto Internacional ARAYARA ( Internacional )

53 – OPG – Observatório do Petróleo e Gás ( Brasil )

54 – OCM – Observatório do Carvão Mineral ( Brasil )

55 – COESUS – Coalizão Não Fracking Brasil (Brasil )

56 – LITIGA – Litigância Climática e de Direitos ( Brasil )

57 – ADEMADAN – Associação de defesa do meio ambiente e desenvolvimento de Antonina – (PR)

58 – FADA Força Ação e Defesa Ambiental – (PR)

59 – Rede Fé, Paz e Clima ( Brasil )

60 – AMAR – Associação do Meio Ambiente Araucária (PR)

61 – Grupo Ecológico de Cornelio Procopio – (PR)

62 – AMAI – Associação de Meio Ambiente de Ibaiti (PR)

63 – MEL – Movimento Ecológico do Litoral – PR

64 – Mater Natura Instituto de Estudos Ambientais – PR

65 – Instituto GAIA

66 – Mandato Dep. Federal Tadeu Veneri (PR)

67 – ECOOTOPIA – Associação Cooperativa de Idéias e Soluções para o EcoDesenvolvimento (PR)

68 – Crescente Fértil – RJ

69 – Associação de Moradores e Amigos de Lumiar – Ama Lumiar – Nova Friburgo /RJ

70 – APASC – Associação Para Proteção Ambiental de São Carlos (SP), membro do CBH-TJ

71 – Instituto Jaguarapira (PR)

72 – Instituto Verde Luz – CE

73 – Instituto Clima e Energia ( Brasil)

74 – Instituto Toda Vida (RS)

75 – ARAYARA Paraná ( PR)

76 – ARAYARA Santa Catarina ( SC)

77 – ARAYARA Mato Grosso do Sul ( MS )

78 – ARAYARA Amapá (AP)

79 – ARAYARA Piauí ( PI)

80 – ARAYARA Maranhão ( MA)

81 – ARAYARA Rio de Janeiro ( RJ )

82 – ARAYARA Distrito Federal ( DF)

83 – ARAYARA Bahia ( BA )

84 – ARAYARA Rio Grande do Sul ( RS )

85 – Utopia Negra Movimento . (AP)

85 – Movimento verdes Campos do Cerrado ( GO )

86 – Grupo Ecológico de Proteção ao Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros (GO)

87 – Instituto Polis ( SP )

88 – INESC ( Brasil )

89 – APEDEMA- (RJ)Assembleia Permanente de Entidades em Defesa do Meio Ambiente do Estado do ( RJ )

90 – ACAMPAR-RJ ORGÂNICOS (RJ)

91 – ADEFIMPA-RJ SOCIAL

92 – International Rivers (Brasil)

93 – SOS Amazônia Azul ( Brasil )

94 – SOS Pampa ( RS )

95 – Instituto Terra Azul (Brasil)

96 – Associação São Francisco de Assis de Proteção Ambiental ( SP )

97 – Associação dos Pescadores de Jaconė – Saquarema RJ

98 – Associação dos Produtores Rurais e Moradores do Mundo Novo do Saquarema Morretes, Paraná

99 – Instituto Água – Rio Novo (ES)

100 – Instituto Saqua in Brazil – Saquarema (RJ)

101 – REAMPS REDE de EDUCADORES AMBIENTAIS da REGIÃO do MÉDIO PARAÍBA do SUL;

102 – REAECOSOL REDE de AGROECOLOGIA, de EDUCAÇÃO AMBIENTAL e de ECONOMIA SOLIDÁRIA