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Crise hídrica nada mais é que crise climática!

A consequência: sua conta de luz ficou mais alta

Energia elétrica mais cara em 14 estados do Brasil 

O reajuste de concessionárias desde janeiro de 2021 , 31 distribuidoras já repassaram ao consumidor um aumento médio de 7% e a tendência é a energia elétrica dos consumidores seguir em ascensão.

Os Consumidores de 14 estados tiveram um aumento na conta de luz acima do que era esperado, quando a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu aplicar a bandeira vermelha 2, tarifa extra mais cara, em meio à crise hídrica, gerada pela catástrofe climática que se acentua em todo planeta.
As concessionárias de energia dos Estados que mais elevaram suas tarifas são:
– São Paulo;
– Paraná;
– Minas Gerais;
– Rio Grande do Sul.

No estado de São Paulo , a tarifa que recebeu a maior alta foi na região  de atuação da Cooperativa de Eletrificação Rural de Itaí Paranapanema-Avaré Ltda (Ceripa), com uma elevação de 15,29%. Já a menor foi a da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), com 1,28%. 

Devido a Crise hídrica, a geração de energia hidráulica no País foi reduzida e termoelétricas a carvão, a gás e óleo foram ligadas, gerando novas bandeiras e aumentos drásticos tarifários.  Fora isso a política atual de continuar subsidiando térmicas e geração de energia através de combustíveis fósseis irão atingir em cheio o setor produtivo ( empresas e indústrias), bem como o consumidor final.
As soluções existem, e vão de :
– auto geração de energia ( painéis solares)
– eficiência energética, com a substituição de motores, ar condicionados, geladeiras, máquinas de lavar e secar, equipamentos eletrônicos com alta eficiência energética e baixo consumo.
– melhorias térmicas em construção de edificações.
– reformas de casas e prédios com a substituição de janelas maiores com maior eficiência termodinâmicas e de iluminação natural.
– políticas públicas que visem a eficiência do sistema elétrico nacional com o uso intensivo de energia eólica, solar e biomassa para gerar economia do consumo de água das hidroelétricas.
– incentivo de iptu e impostos reduzidos na aquisição de serviços e equipamentos de geração distribuída (GD).
– eliminação de uso de fontes fósseis que geram e acentuam as mudanças climáticas, a grande vilã da energia cara.

Enfim, temos desafios e a necessidade de investir em novas tecnologias e Energias como o hidrogênio verde e o aceleramento da transição energética e a implementação da transição justa.


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