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Brasil está entre os mercados emergentes mais promissores para energias renováveis

O Brasil está entre os cinco mercados emergentes mais atraentes para investimentos no setor de energia renovável, de acordo com Climatescope 2019, produzido pela BloombergNEF.

O relatório considera indicadores de 104 mercados emergentes em transição energética, para medir a capacidade dos países de atrair capital para fontes de energia com baixa emissão de carbono.

O Brasil figura na terceira posição, atrás de Índia e Chile, e é apontado como promissor sobretudo graças ao avanço da energia eólica e solar fotovoltaica na matriz energética, que chegou a 18% em 2018. É um dos países com menor risco para geradores independentes, entre os pares no topo do ranque.

De acordo com os indicadores considerados no estudo os leilões programados para os próximos dois anos no Brasil tornam-se ainda mais atraentes, com arrefecimento da crise macroeconômica. O relatório destaca que o Brasil atraiu quase US$ 56 bilhões em novos investimentos para usinas de energia limpa entre 2009 e 2018 – maior mercado da América Latina.

A BloombergNEF conclui que a política energética brasileira é “abrangente e convidativa” para investimentos em renováveis e lembra que o país busca reduzir sua dependência de usinas hidrelétricas.

Fonte: epr

Energias renováveis devem suprir 80% da demanda mundial até 2050

Até 2050, as fontes de energias renováveis como a solar, a eólica, a geotérmica e a marítima, poderão abastecer em 80% a demanda mundial, segundo informações da Organização das Nações Unidas (ONU). O setor de energia limpa tem alto potencial de expansão com a gradual substituição dos mecanismos de emissão de energias poluentes, como carvão, petróleo e gás.

Além disso, o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) realizou um estudo sobre pesquisa e inovação que mapeia as empresas nacionais que estão na fronteira tecnológica, em um trabalho com biocombustíveis e ‘química verde’.

Segundo recente relatório da agência de risco Moody’s Investors Service, nas próximas décadas, boa parte da energia elétrica da América Latina será suprida pelas fontes eólica e solar, em lugar de combustíveis fósseis como o carvão e o óleo, que ainda têm participação relevante em alguns dos mercados do continente.

Fonte: Portal Solar