Empresa Catarinense cresce exponencialmente com a expansão dos Veiculos Elétricos e híbridos no Brasil
Os carros elétricos parecem ser um caminho sem volta para a indústria automobilística. Inúmeras montadoras já possuem ambiciosos planos para encerrar a fabricação de veículos movidos a combustíveis fósseis.
No Brasil, esse segmento segue aquecido. Segundo a Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE), a vendagem de carros elétricos disparou 66% no comparativo anual.
De acordo com a empresa multinacional americana BorgWarner, há algumas tendências que explicam esse fator, como:
- a autonomia dos veículos elétricos sem recarregar suas baterias aumentou para mais de 450 km;
- maiores investimentos em postos de recarga, incluindo aqueles em supermercados e postos de gasolina;
- edução do imposto sobre automóveis (IPVA) nos estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Maranhão e Pernambuco, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e cidade de São Paulo;
- os preços dos carros elétricos estão caindo;
- O custo para se rodar 500 km é de apenas 30 reais em um veículo elétrico , já o a gasolina ou flex para rodar a mesma quilometragem tem o custo de 330,00 reais . O que significa que em em 5 anos o Proprietario de um veículo elétrico poderá economizar mais de 100.000,00 reais ou 200.000,00 em 10 anos , isso só na economia da compra de combustíveis , fora que um veículo elétrico gasta 90% menos , em manutenções e não exige troca de óleo lubrificante por exemplo.
“O crescimento dos carros elétricos vai demandar investimentos em infraestrutura, beneficiando a Weg(WEGE3). Por outro lado, este cenário é negativo para a Mahle Metal Leve (LEVE3)”, apontam os analistas da Ágora Investimentos, Victor Mizusaki e Luiza Mussi, em breve comentário enviado a clientes.
Energia solar, outra fonte de recursos
Ainda segundo a dupla, outra notícia positiva para a Weg é a elevação dos investimentos em energia solar da Cemig (CMIG4).
A elétrica espera investir R$ 300 milhões para construir 6 parques solares: Boa Esperança, Três Marias, Três Marias Jusante e também Cerrados 1, 2 e 3, resultando em uma capacidade combinada de 85 MW. Esses projetos devem entrar em operação no final de 2022.
“Notícias positivas para a Weg à medida que as empresas continuam aumentando os investimentos em geração de energia renovável”, completam.
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