por Nicole Oliveira | 22, jan, 2020 | Brasil, Energia limpa, Transição energética |
O Brasil alcançou a marca de 2 gigawatts (GW) de capacidade instalada em sistemas de geração distribuída a energia solar fotovoltaica, informou nesta terça-feira a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). O volume equivale a quase 1,2% de todo o parque gerador brasileiro. O segmento abrange sistemas de microgeração e minigeração distribuída em residências, comércios, indústrias, produtores rurais, prédios públicos e pequenos terrenos.
De acordo com mapeamento feito pela Absolar, a fonte solar fotovoltaica representa 99,8% das instalações de geração distribuída do país, totalizando 171 mil sistemas solares fotovoltaicos conectados à rede elétrica e mais de R$ 10 bilhões em investimentos acumulados desde 2012.
O potencial é muito maior se considerarmos as dimensões do Brasil. Ou seja, temos muito a avançar e fazer a urgente transição energética que o mundo precisa promover.
por Nicole Oliveira | 22, jan, 2020 | Mudanças Climáticas, Mundo, Transição energética |
A transição energética é cada dia mais urgente. Precisamos abandonar a exploração e o uso dos combustíveis fósseis. Nesse caminho, a Scania apresentou mais um caminho na eletrificação de veículos comerciais: o uso de hidrogênio como combustível. Quatro caminhões movidos com energia fornecida pela queima de hidrogênio serão usados pela ASKO, uma empresa atacadista da Noruega.
“A Scania continua trabalhando com a tecnologia de ponta para uma mudança para o transporte livre de combustíveis fósseis. Uma parte importante disso é feita em conjunto com alguns de nossos parceiros mais progressistas, como a ASKO, no desenvolvimento mais próximo ao cliente”, diz Karin Rådström, chefe de vendas e marketing da Scania. “O hidrogênio é uma opção interessante para o transporte eletrificado de longa distância e os primeiros testes mostram que a tecnologia também funciona bem em climas mais frios”, acrescentou.
Além do uso de células de hidrogênio, a Scania produz veículos puramente elétricos com baterias, com sistema de catenárias, semelhante aos trólebus, e híbridos, com motores diesel e motores elétricos trabalhando em conjunto.
Os caminhões da ASKO são praticamente os mesmo que saem da linha de montagem tradicional da Scania, com a diferença que o motor a diesel é substituído por um motor elétrico, o tanque de diesel é trocado por células de hidrogênio e baterias recarregáveis. Os restante do trem de força é idêntico.