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Geração de energia solar bate novo recorde no Nordeste

Geração de energia solar bate novo recorde no Nordeste

O sol que sempre castigou  a Região Nordeste, agora também gera benefícios. A geração instantânea de energia solar na região  voltou  a bater mais  um recorde na última sexta-feira.

De acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), no último dia 14,  a geração de energia solar chegou a 11% de participação total  na região, com o pico de 1.330 Megawatts (MW)registrado às 13h52.

Os recordes anteriores foram de 1.325 MW, em 11 de fevereiro, e 1.257 no dia 10. O fator de capacidade foi de  de 97,5%, ou seja, quanto tempo o sistema ficou em funcionamento sem interrupção.

Fonte: O Globo

US$ 73 trilhões para produzir 100% de energia renovável até 2050

O mundo vive uma emergência climática. O aumento das emissões de gases de efeito estufa (GEE) – derivados da queima de combustíveis fósseis – tem acelerado o aquecimento global, com consequências devastadoras sobre as condições de vida humanas e não humanas na Terra.

Para evitar aumentos catastróficos na temperatura – que poderiam desencadear uma espiral de mortes – o mundo precisa reduzir pela metade as emissões de GEE até 2030 e zerar as emissões até 2030, conforme o estabelecido no Acordo de Paris de 2015.

Artigo de Mark Jacobson et. al., publicado na revista One Earth (20/12/2019) calcula que um esforço global para fazer a transição para 100% de energia renovável até 2050 custaria US$ 73 trilhões, mas as despesas se pagariam em menos de sete anos. O estudo dos pesquisadores da Universidade de Stanford também estimou que a mudança para uma economia global de carbono zero criaria 28,6 milhões a mais de empregos em tempo integral do que se as nações continuassem sua atual dependência de combustíveis fósseis.

O relatório apresenta roteiros detalhados para 143 países – que englobam 99,7% de todas as emissões de GEE – e como poderiam fazer a transição com sucesso para 100% de energia renovável até 2050. O estudo é uma continuação de uma publicação de 2015, da mesma equipe de pesquisadores, que gerou planos para os Estados Unidos e que ajudaram a estabelecer as bases para o Green New Deal proposto pelo Partido Democrata.

O plano leva em consideração esforços para maior eficiência energética e eletrificação de todos os setores de energia, incluindo transporte, edifícios, aquecimento e refrigeração, processos industriais, agricultura, silvicultura, pesca e forças armadas. Também considera tecnicamente e logisticamente viável que os países obtenham 80% de suas necessidades energética de energia eólica, hidrelétrica e solar até 2030 e 100% até 2050. A análise exclui energia nuclear, biocombustíveis e carvão limpo.

A nova infraestrutura de energia renovável exigiria apenas 0,17% da área total dos 143 países, bem como 0,48% da área para “fins de espaçamento”, como a área entre turbinas, de acordo a figura acima. Portanto, a revolução renovável exige pouco espaço e pode ser feita até no deserto.

Nos EUA, atingir 100% de energia renovável até 2050 exigirá um investimento de US$ 7,8 trilhões. Isso envolveria a construção de 288.000 novas turbinas eólicas de 5 megawatts (MW) e 16.000 fazendas solares de 100 MW em 1,08% das terras dos EUA (85% dessas terras serão usadas para fins de espaçamento e podem servir a outras funções, como terras agrícolas).

Outros efeitos benéficos reduziria os custos com saúde entre US$ 700 bilhões e US$ 3,1 trilhões por ano. O estudo reforça a conclusão de que não há realmente nenhuma desvantagem em fazer essa transição energética. De fato existem recursos econômicos e tecnológicos para construir um mundo 100% renovável.

O relatório de 2019 do Instituto Internacional para a Investigação da Paz de Estocolmo (SIPRI) mostra que os gastos militares no mundo, em 2018, foram de US$ 1,82 trilhões. Assim, em vez de gastar em despesas militares (que não dão retorno social e ainda poluem o meio ambiente), os governos poderiam salvar o Planeta investindo em energias mais limpas e que dão retorno para toda a sociedade e a ecologia.

A transição enérgica (das fontes poluidoras para as fontes mais limpas) criaria 3,1 milhões de empregos a mais do que se os EUA continuassem em uma trajetória usual de negócios e salvaria 63 mil vidas em decorrência da poluição do ar a cada ano. O plano de descarbonização também reduziria os custos de energia em US$ 1,3 trilhão por ano, porque a energia renovável é mais barata de gerar ao longo do tempo do que os combustíveis fósseis.

Desta forma, a publicação da revista One Earth é realmente oportuna, pois a mudança da matriz energética é uma condição necessária para evitar um apocalipse climático e ambiental. Porém, a transição energética não é suficiente para resolver os problemas ecológicos do Antropoceno. O fim do predomínio dos combustíveis fósseis é também fundamental para democratizar o uso e a produção de energia.

Sem dúvida, o Planeta precisa de energia renovável para descarbonizar a economia e mitigar o aquecimento global, mas também para renovar as estruturas do poder econômico e político que se encontra nas mãos de uma elite social que se assenta numa hierarquia privilegiada, excludente, não renovável e fóssil.

Segundo Gail Tverberg (2014), no artigo: “Ten Reasons Intermittent Renewables (Wind and Solar PV) are a Problem”, há dez problemas que dificultam a superação dos combustíveis fósseis e a mudança da matriz energética mundial para fontes renováveis. Artigo de Kris De Decker (14/09/2017) mostra as dificuldades para manter a economia mundial funcionando apenas com base na energia renovável. Estes alertas mostram que o mundo precisa ir além da transição energética.

O sol e o vento são recursos naturais abundantes e renováveis, mas, certamente, não podem fazer milagres e nem evitar o imperativo do metabolismo entrópico, como ensina a escola da economia ecológica. A humanidade já ultrapassou a capacidade de carga do Planeta. Como alertou o ambientalista Ted Trainer (2007), as energias renováveis não são suficientes para manter a expectativa das pessoas por um alto padrão de consumo conspícuo. Trainer prega um mundo mais frugal, com decrescimento demoeconômico, onde as pessoas adotem um estilo de vida com base nos princípios da Simplicidade Voluntária.

Assim, precisamos superar a ideia do crescimento populacional e econômico contínuo e combater o estilo de desenvolvimento consumista que tem colocado tantas pressões sobre o meio ambiente e a biodiversidade. A transição energética é um primeiro passo. Mas precisamos ir adiante. A construção de uma civilização ecológica, com regeneração dos ecossistemas, é a alternativa essencial para evitar um colapso ambiental.

José Eustáquio Diniz Alves
Colunista do EcoDebate.
Doutor em demografia, link do CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/2003298427606382

O ‘pré-sal caipira’: a energia que vem dos porcos

O que poderia levar um empresário há 40 anos no ramo da indústria a começar a criar porcos? “Só o que me interessa é a merda deles”, responde, rindo, Romário Schaefer, dono da cerâmica Stein, no Paraná.

Os dejetos dos suínos de sua propriedade no município de Entre Rios do Oeste (PR), a 133 quilômetros de Foz do Iguaçu, são matéria-prima para a produção de biogás. O combustível abastece um gerador que reduziu a conta de luz da empresa pela metade.

Antes um problema ambiental, os resíduos da produção agropecuária passaram a ser fonte de renda para produtores do oeste do Paraná e, entre os mais entusiasmados, já é chamado de “pré-sal caipira”.

Para gerar o combustível, é preciso instalar um biodigestor, estrutura que permite o tratamento do esterco. Com um investimento inicial relativamente elevado, de R$ 75 mil a R$ 100 mil, o negócio se tornou viável por meio do enquadramento como geração distribuída (GD), na qual o consumidor passa a gerar sua própria energia.

A modalidade, que conta com subsídios pagos por todos os brasileiros na conta de luz, é mais conhecida pelos painéis solares, mas vai muito além e inclui a energia gerada por eólicas, bagaço de cana-de-açúcar, aterros sanitários e, também, pelo esterco de animais.

Quem viaja pelo oeste do Paraná normalmente se limita a visitar as famosas Cataratas do Iguaçu. Aqueles que ficam mais dias podem passar também pelo Paraguai, para compras, e pela usina de Itaipu, segunda maior hidrelétrica do mundo. Mas, no caminho desses destinos, o turista logo vai perceber que o que movimenta a região mesmo é o agronegócio.

Dejetos

O Paraná é o maior produtor de suínos do País. Em aves, perde apenas para Santa Catarina. E foi há 12 anos, ao longo das vistorias no reservatório de Itaipu, de 1.350 quilômetros quadrados, que técnicos perceberam o acúmulo de proteína animal, proveniente dos dejetos da produção agropecuária da região.

Somente o oeste do Estado concentra 4,2 milhões de suínos, 105 milhões de aves e 1,3 milhão de bovinos. Para se ter uma ideia, a estimativa é que, por ano, eles gerem resíduos equivalentes à água que desce nas Cataratas do Iguaçu por cinco minutos.

Estender a vida útil da usina de Itaipu ao máximo – hoje estimada em 182 anos – passa por ações que evitem o assoreamento de seu reservatório. Para isso, era vital encontrar uma forma sustentável de lidar com esses resíduos. Em razão dessa necessidade, Itaipu, por meio do Parque Tecnológico da hidrelétrica, firmou parceria com o Centro Internacional de Energias Renováveis (CIBiogás).

As análises do CIBiogás mostraram que uma propriedade com 800 suínos pode gerar luz suficiente para abastecer 23 residências. Para isso, é preciso tratar os dejetos e separar o biogás. De acordo com especialistas, é um composto gasoso resultante da degradação anaeróbia de matéria orgânica por micro-organismos. O processo gera também digestato, um fertilizante natural.

De acordo com o diretor-presidente do CIBiogás, Rafael González, a agroindústria da Região Sul do País tem potencial para produzir 3 bilhões de metros cúbicos de biogás por ano, o suficiente para abastecer 2,5 milhões de casas populares.

Conta de luz

Schaefer, da cerâmica Stein, não tinha experiência no agronegócio. Foi a possibilidade de economizar energia que motivou o industrial a investir na criação de suínos.

A família tem a cerâmica Stein há 40 anos e produz 40 mil tijolos por dia, com faturamento mensal de R$ 500 mil. Em 2012, Schaefer comprou um forno contínuo, que funciona 24 horas e não pode ser desligado. O gasto com eletricidade aumentou consideravelmente. “Foi quando achamos a alternativa do biogás”, informa.

Em 2013, ele investiu R$ 300 mil na construção da granja e na compra de um biodigestor e de um gerador próprio. Começou com 3 mil suínos. O biogás gerado – 446 metros cúbicos por dia – rende 28 megawatts-hora por mês, energia integralmente utilizada na indústria.

“Religiosamente”, como ele descreve, o gerador é ligado entre as 18h e 21h, horário de ponta, quando a distribuidora local pode cobrar cinco vezes mais pela energia.

Mais recentemente, o industrial automatizou processos da cerâmica e decidiu dobrar o plantel para 7 mil suínos. Agora, o biogás será também queimado diretamente em seus próprios fornos.

“Foi fantástico. Reduzi meu custo de produção, ao diminuir a conta de luz, e, ao mesmo tempo, estou criando porcos, o que gera uma receita que paga meu investimento”, afirma o produtor.

O retorno do investimento se deu em três anos. E Schaefer conseguiu reduzir sua conta de luz pela metade, para cerca de R$ 30 mil mensais. O industrial doa o biofertilizante gerado para os vizinhos.

Granja foi pioneira na geração

Sócio proprietário da granja São Pedro, Pedro Colombari foi o primeiro produtor a investir em geração distribuída no País, em 2008. Na propriedade, localizada em São Miguel do Iguaçu, ele cria 5 mil suínos e 400 bovinos, e também planta milho e soja. Com o biogás, economiza entre R$ 5 mil e R$ 7 mil mensais em energia elétrica na granja e em outros imóveis e propriedades da família.

A propriedade foi pioneira de um projeto-piloto em parceria com Itaipu. A granja gera 770 metros cúbicos de biogás por dia e produz 32 megawatts-hora por mês. A energia gerada na granja custa um terço do valor cobrado pela distribuidora.

O biofertilizante é usado no plantio de pastagens. Com o aumento da segurança energética, comprou mais máquinas elétricas para a propriedade – uma bomba de irrigação e ventiladores para a granja.

Potencial do biogás equivale ao dobro do gás que vem da Bolívia

O potencial de biogás do Brasil, considerando todas suas fontes, corresponde a até duas vezes o volume médio de gás natural importado da Bolívia em 2018. O dado integra o Plano Nacional de Energia Elétrica (PDE) 2029, divulgado no dia 11 deste mês. A ideia é utilizar o combustível para substituir o diesel, além de misturar o insumo ao gás natural fóssil na malha de gasodutos.

Se no Brasil essa tecnologia está começando a aumentar sua presença na matriz energética, na Europa já são 17,5 mil plantas que produzem energia por meio do biogás.

A Alemanha lidera o ranking, com quase 10 mil empreendimentos. O avanço se deu em meio aos conflitos entre Rússia e Ucrânia pelo gás, a partir de 2009, que cortaram o fornecimento para o país – até então, 40% do gás que abastecia os alemães chegavam por esse caminho.

Cidade tem projeto coletivo de biogás

Para granjas de pequeno porte, a geração de energia pelo biogás nem sempre é viável. Mas, por meio de uma solução coletiva, a prefeitura de Entre Rios do Oeste conseguiu colocar de pé um projeto que gerou economia e resolveu um passivo ambiental.

Com população de 4,6 mil habitantes e de 255 mil suínos, o município tinha alta carga poluidora. Para lidar com o problema, a cidade construiu uma rede coletora de 22 quilômetros para recolher o biogás gerado por 18 propriedades – cada uma pagou seu próprio biodigestor. Cerca de 40 mil porcos produzem 4,7 mil metros cúbicos de biogás por dia, que são transportados até uma minicentral termoelétrica.

A geração de energia da usina abate a conta de luz de 62 edifícios públicos. Em contrapartida, os produtores são remunerados com R$ 0,28 por metro cúbico de biogás produzido. Cada um recebe entre R$ 800 e R$ 5 mil.

Mesmo com o pagamento, a prefeitura economiza entre 5% e 15% em relação ao que gastava em energia antes do projeto, afirma o secretário municipal de Saneamento Básico, Energias Renováveis e Iluminação Pública, Carlos Eduardo Levandowski.

Qualidade de vida

Um dos produtores que integram a rede é Claudinei Jardel Stein, da granja Santo Expedito. Ele cria 7,4 mil suínos e recebe, em média, R$ 1,5 mil do município. Sua conta de luz varia entre R$ 1,2 mil e R$ 1,4 mil. O biodigestor mudou a qualidade de vida na propriedade. “O mau cheiro e as moscas diminuíram muito”, diz.

Ademir Escher, que também faz parte do projeto, concorda. Ele vive na granja com sua família e conta que, depois do biodigestor, a filha parou de reclamar do mau cheiro que impregnava em suas roupas. Ele recebe mensalmente entre R$ 1 mil e R$ 1, 2 mil da prefeitura pelo biogás gerado por 1,2 mil suínos.

O projeto, estruturado pela CIBiogás, custou R$ 17,5 milhões obtidos com verba de pesquisa e desenvolvimento (P&D), em uma parceria entre Itaipu, Parque Tecnológico Itaipu e a distribuidora Copel.

Segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o País tem hoje 182 empreendimentos que geram energia a partir de biogás. No ano passado, a potência instalada dos projetos somou 36 MW, ante 110 kW em 2014.

Fonte: Agência Estado

Brasil está entre os mercados emergentes mais promissores para energias renováveis

O Brasil está entre os cinco mercados emergentes mais atraentes para investimentos no setor de energia renovável, de acordo com Climatescope 2019, produzido pela BloombergNEF.

O relatório considera indicadores de 104 mercados emergentes em transição energética, para medir a capacidade dos países de atrair capital para fontes de energia com baixa emissão de carbono.

O Brasil figura na terceira posição, atrás de Índia e Chile, e é apontado como promissor sobretudo graças ao avanço da energia eólica e solar fotovoltaica na matriz energética, que chegou a 18% em 2018. É um dos países com menor risco para geradores independentes, entre os pares no topo do ranque.

De acordo com os indicadores considerados no estudo os leilões programados para os próximos dois anos no Brasil tornam-se ainda mais atraentes, com arrefecimento da crise macroeconômica. O relatório destaca que o Brasil atraiu quase US$ 56 bilhões em novos investimentos para usinas de energia limpa entre 2009 e 2018 – maior mercado da América Latina.

A BloombergNEF conclui que a política energética brasileira é “abrangente e convidativa” para investimentos em renováveis e lembra que o país busca reduzir sua dependência de usinas hidrelétricas.

Fonte: epr

Energia solar vai gerar mais de 120 mil empregos no Brasil em 2020

Projeções da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) apontam que a fonte solar fotovoltaica deverá gerar mais de 120 mil novos empregos aos brasileiros em 2020. Segundo a avaliação da entidade, os novos investimentos privados no setor poderão ultrapassar a cifra de R$ 19,7 bilhões este ano, somando os segmentos de geração distribuída (sistemas em telhados e fachadas de edifícios) e centralizada (grandes usinas solares).

As perspectivas para o setor são de encerrar 2020 com um total acumulado de mais de 250 mil empregos no Brasil desde 2012, distribuídos entre mais de 15 mil empresas de todos os elos produtivos do setor. A maior parcela destes postos de trabalho deverá vir das mais de 14 mil pequenas e médias empresas do segmento de geração distribuída, responsáveis por mais de 162 mil empregos acumulados.

A entidade projeta, ainda, que o setor solar fotovoltaico brasileiro será responsável por um aumento líquido na arrecadação dos governos federal, estaduais e municipais de mais de R$ 5,3 bilhões este ano. Isso contribui para o fortalecimento dos orçamentos públicos e a prestação de melhores serviços para a sociedade brasileira. O valor já contabiliza a economia dos consumidores em suas contas de eletricidade, mostrando que o benefício econômico do setor é favorável também para o poder público.
  

O que é a energia eólica offshore?

Mar e praia geralmente pressupõem vento, certo? Em alto mar, o vento é ainda mais forte e pode ser um grande aliado na transição energética através da energia eólica offshore.

Mas o que é energia eólica offshore? Nada mais é que a implantação de turbinas eólicas em alto mar, onde o possui uma velocidade intensa e constante, elevando a produção de eletricidade.

A energia eólica offshore tem atraído o interesse dos principais promotores de projetos eólicos, pois a produção de eletricidade é maximizada pela instalação de turbinas eólicas de potências significativamente superiores aos projetos terrestres, o que faz com que sejam alcançados custos de manutenção por MW inferiores.

Outra grande vantagem dos projetos offshore é a caraterística do vento que se baseia em velocidades constantes sendo possível explorar esse recurso de forma bastante eficiente.

Atualmente, mais de 80 países que hoje usam a energia eólica como recurso para produção de eletricidade. Os países têm investido muito em energias renováveis e a energia eólica tem sido a mais procurada e usada em boa parte do mundo. Seu crescimento anual estimado é de 25%.