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Estudo revela fragilidade do setor elétrico brasileiro frente à mudança climática e destaca oportunidades para energia renovável!

Estudo revela fragilidade do setor elétrico brasileiro frente à mudança climática e destaca oportunidades para energia renovável!

De acordo com a pesquisa liderada pelos renomados cientistas, José Wanderley Marangon Lima e Lincoln Muniz Alves, o Brasil carece de políticas concretas para enfrentar os impactos das mudanças climáticas no sistema elétrico nacional. Ao não considerar adequadamente as alterações climáticas, o planejamento atual baseado no histórico de precipitação pode resultar em medidas emergenciais onerosas e poluentes, como ocorreu na crise hídrica de 2021.

 

As projeções indicam uma redução da precipitação em regiões como o Nordeste e parte do Norte, tornando inviável a construção de novas hidrelétricas nesses locais. No entanto, há uma boa notícia: os modelos climáticos apontam para um aumento nos ventos e na radiação solar na região Nordeste, abrindo caminho para o avanço das energias renováveis nessa área.

Para tornar o sistema elétrico brasileiro mais resiliente, é imprescindível investir em modelos de previsão climática precisos e projetar estratégias que incluam a diversificação da matriz energética. Além disso, a descentralização do sistema, por meio da geração local e do armazenamento de energia, pode reduzir sua vulnerabilidade.

É urgente estabelecer um plano de resiliência climática para o setor elétrico, mapeando suas vulnerabilidades e direcionando políticas públicas para a diversificação de fontes renováveis. O Brasil tem o potencial de se tornar um líder na transição energética, reduzindo custos, aumentando a competitividade global e contribuindo para a retomada econômica e a redução das desigualdades sociais.

Leia o estudo completo [aqui] e descubra como podemos enfrentar os desafios da mudança climática e promover a preservação ambiental através da transformação do setor elétrico brasileiro.

 

Link para o estudo completo

 

Arayara assina carta conjunta “Emergência Climática No Brasil: A Necessidade De Uma Adaptação Não-Racista”

Arayara assina carta conjunta “Emergência Climática No Brasil: A Necessidade De Uma Adaptação Não-Racista”

Carta assinada pelo Instituto Arayara e por mais de 140 entidades da sociedade civil será entregue ao Ministério do Meio Ambiente, com exigências para que o Estado brasileiro enfrente o racismo ambiental, que se refere à situação em que certos grupos são expostos a ambientes precários e carentes de infraestrutura.

 

A carta, elaborada pela campanha “Adaptação Antirracista”, exige a atualização e efetiva implementação do Plano Nacional de Adaptação à Mudança do Clima de 2016, bem como a mobilização do setor privado em prol da ação climática. De acordo com o documento, no ano passado, mais de 500 brasileiros perderam a vida devido aos impactos causados por intensas chuvas, como enchentes e deslizamentos de terra. Pouco tem sido feito para prevenir tais tragédias.

A carta lançada pelo Instituto Peregum na plataform adaptacaoantirracista.org.br ressalta que a população negra é geralmente afetada de forma desproporcional, vivendo em áreas de risco e ameaça constantes. É fundamental garantir uma abordagem sistêmica na prevenção, mitigação, preparação, reparação, resposta e recuperação de desastres, com a participação das comunidades mais afetadas, especialmente a população negra periférica.

Acesse a íntegra da carta no link [inserir link do site arayara.org] e junte-se a nós nessa luta pela proteção do meio ambiente e pela justiça climática!

 

Leia a carta completa
¡La Boca Del Rio Amazonas Está En Riesgo!

¡La Boca Del Rio Amazonas Está En Riesgo!

¡Y necesitamos el apoyo de su organización, ONG, movimiento o colectivo para detener la exploración de petróleo y gas que traerá graves daños al medio ambiente amazónico!

 

ARAYARA.org, Greenpeace, WWF y OC (Observatório do Clima) ya firmaron y te invitan a participar de esta acción.


❌ El plan de perforación de nuevos pozos en busca de petróleo y gas en la cuenca sedimentaria de Foz do Amazonas, en el extremo norte de la costa brasileña, provoca una alerta muy grave debido a la sensibilidad socioambiental de la zona. Además, es una decisión equivocada invertir en la perforación de pozos petroleros exploratorios en medio de la crisis climática.

❎ Necesitamos hacer una transición energética justa e inclusiva hacia las energías renovables.

❌ El licenciamiento ambiental del bloque FZA-M-59 tiene vacíos y debilidades que comprometen un análisis robusto por parte del IBAMA sobre el caso y sobre la viabilidad de este tipo de actividad en toda la región de Foz do Amazonas, donde fluye el mayor volumen de agua dulce en el mundo, proveniente del río Amazonas.

❎ Organizaciones de la sociedad civil prepararon una carta para ser enviada a los representantes del poder ejecutivo del gobierno federal brasileño, advirtiendo sobre los riesgos socioambientales y solicitando que la Licencia de Operación del bloque FZA-M-59 no sea emitida hasta que existan estudios sólidos en la región, como la Evaluación Ambiental de Área Sedimentaria (AAAS), y una amplia participación de la sociedad civil.

 

Firme el siguiente formulario:
acesse.one/savetheamazoncoast


Salve a Costa Amazônica!

 

Vamos juntos.
#salveafozdoamazonas
#MarSemPetróleo
#AmazôniaAzul
@arayaraoficial

 

 

El gran sistema arrecifal amazónico. Infografía: Rodolfo Almeida/SUMAUMA

El gran sistema arrecifal amazónico. Infografía: Rodolfo Almeida/SUMAUMA

¡La Boca Del Rio Amazonas Está En Riesgo!

The Amazon River’s Mouth Is At Risk!

We need the support of your organization, NGO, movement or collective to stop oil and gas exploration that will bring serious damage to the Amazonian environment!

 

ARAYARA.org, Greenpeace, WWF and OC (Observatório do Clima) have already signed and invite you to participate in this action.


❌ The plan to drill new wells in search of oil and gas in the sedimentary basin of Foz do Amazonas, in the extreme north of the Brazilian coast, causes a very serious alert due to the socio-environmental sensitivity of the area. Furthermore, it is a wrong decision to invest in the drilling of exploratory oil wells in the midst of the climate crisis.

❎ We need to make a fair and inclusive energy transition to renewables.

❌ The environmental licensing of block FZA-M-59 has gaps and weaknesses that compromise a robust analysis by IBAMA on the case and on the viability of this type of activity throughout the region of Foz do Amazonas, where the largest volume of freshwater flows in the world, coming from the Amazon River.

❎ Civil society organizations prepared a letter to be sent to representatives of the executive branch of the Brazilian federal government, warning about the socio-environmental risks and requesting that the Operating License for block FZA-M-59 not be emitted until there are robust studies on the region, such as the Environmental Assessment of Sedimentary Area (AAAS), and broad participation of civil society.

 

Sign the form below:
acesse.one/savetheamazoncoast


Save the Amazon Coast!

 

Let’s go together .
#salveafozdoamazonas
#MarSemPetróleo
#AmazôniaAzul
@arayaraoficial

 

The great Amazonian reef system. Infographic: Rodolfo Almeida/SUMAUMA

The great Amazonian reef system. Infographic: Rodolfo Almeida/SUMAUMA

¡La Boca Del Rio Amazonas Está En Riesgo!

A Foz do Rio Amazonas está em Risco!

Precisamos do apoio da sua organização, ONG, movimento ou coletivo para deter a exploração de petróleo e gás que trará sérios danos ao meio ambiente amazônico!

 

 ARAYARA.org, Greenpeace, WWF e OC (Observatório do Clima) já assinaram e convidam você a participar desta ação.


❌ O plano de perfuração de novos poços em busca de petróleo e gás na bacia sedimentar da Foz do Amazonas, no extremo norte da costa brasileira, causa um alerta gravíssimo pela sensibilidade socioambiental da área. Além disso, é uma decisão errada investir na perfuração de poços exploratórios de petróleo em meio à crise climática.

❎ Precisamos fazer uma transição energética justa e inclusiva para fontes renováveis.

❌ O licenciamento ambiental do bloco FZA-M-59 apresenta lacunas e fragilidades que comprometem uma análise robusta do IBAMA sobre o caso e a viabilidade desse tipo de atividade em toda a região da Foz do Amazonas, onde ocorre o maior volume de escoamento de água doce do do mundo, vindo do rio Amazonas.

❎ Organizações da sociedade civil prepararam uma carta para ser enviada aos representantes do poder executivo do governo federal brasileiro, alertando sobre os riscos socioambientais e solicitando que a Licença de Operação do bloco FZA-M-59 não seja emitida até que haja estudos robustos na região, como o Levantamento Ambiental de Área Sedimentar (AAAS), e ampla participação da sociedade civil.

 

Assine o formulário abaixo:
acesse.one/savetheamazoncoast


Salve a Costa Amazônica!

 

Vamos juntos!
#salveafozdoamazonas
#MarSemPetróleo
#AmazôniaAzul
@arayaraoficial

 

O grande sistema de recifes amazônicos. Infográfico: Rodolfo Almeida/SUMAÚMA

O grande sistema de recifes amazônicos. Infográfico: Rodolfo Almeida/SUMAÚMA