+55 (41) 9 8445 0000 arayara@arayara.org

ARAYARA na Mídia: Brasile, aggiudicati 19 blocchi petroliferi nel Bacino amazzonico

Ministro Silveira brinda. Proteste di indigeni e ambientalisti.

Le compagnie petrolifere Petrobras, ExxonMobil, Chevron e Cnpc si sono aggiudicate 19 blocchi per l’esplorazione di petrolio e gas in Brasile, nel bacino di Foz do Amazonas, al largo della foce del Rio delle Amazzoni, in un’asta indetta dall’Agenzia nazionale del petrolio.

La società statale Petrobras ed ExxonMobil, in un consorzio al 50% ha vinto l’asta per i diritti di dieci delle aree, mentre le altre nove sono state assegnate a un raggruppamento composto da Chevron (65%) e dalla società statale cinese Cnpc (35%).

I due consorzi hanno pagato un totale di 844 milioni di reais (circa 153 milioni di dollari o 133 milioni di euro) per i diritti di esplorazione di 16.200 chilometri quadrati.

L’asta, che si è tenuta a Rio de Janeiro, è stata oggetto di proteste di rappresentanti delle popolazioni indigene e delle organizzazioni ambientaliste.

La direttrice esecutiva dell’Istituto Internazionale Arayara, Nicole Figueiredo de Oliveira, ha dichiarato al portale Uol che i blocchi nel bacino di Foz do Amazonas, sono stati offerti senza “un’adeguata analisi ambientale. Si tratta di aree sensibili che sono state messe a gara nell’anno della COP30 e che rischiano di non essere autorizzate, come accade per il Blocco 59 FZA-M-59, alla foce dell’Amazzonia, per il quale Petrobras sta chiedendo il via libera”.

L’Agenzia ha offerto un totale di 47 concessioni. Il ministro dell’Energia brasiliano, Alexandre Silveira, ha celebrato i risultati dell’asta che ha superato le aspettative con oltre 156 milioni di euro complessivi (989 milioni di reais) in bonus di firma, garantendo oltre 229 milioni di euro (1,45 miliardi di reais) in investimenti esplorativi: il miglior risultato per le entrate statali nella storia delle concessioni, si legge in una nota ufficiale. “Una dimostrazione che siamo sulla strada giusta”, ha commentato il ministro.

È la prima volta dal 2003 che il governo mette all’asta aree della regione. Negli ultimi anni, le difficoltà nell’ottenere le licenze ambientali avevano spaventato gli investitori.

Fonte: ANSA.it

Compartilhe

Share on whatsapp
WhatsApp
Share on facebook
Facebook
Share on twitter
Twitter
Share on linkedin
LinkedIn

Enviar Comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Redes Sociais

Posts Recentes

Receba as atualizações mais recentes

Faça parte da nossa rede

Sem spam, notificações apenas sobre novidades, campanhas, atualizações.

Leia também

Posts relacionados

ARAYARA na Mídia: Ação na Justiça pede suspensão imediata da usina Candiota 3

O Instituto Internacional Arayara protocolou uma Ação Civil Pública contra as operadoras da Usina Termelétrica (UTE) Candiota 3, que utiliza carvão mineral como fonte de energia, exigindo a paralisação imediata e definitiva das atividades da planta, localizada no município de Candiota, no Rio Grande do Sul. Conforme nota da entidade, a ação tem como alvos a empresa Âmbar Sul Energia,

Leia Mais »

ARAYARA na Mídia: Arayara move ação civil pedindo suspensão da UTE Candiota

Usina à carvão no Rio Grande do Sul retomou operações em abril e é questionada por ambientalistas, que alegam infrações ambientais e emissões de gases fora dos padrões BRASÍLIA — O Instituto Arayara entrou com uma ação civil pública (ACP) contra a Âmbar Sul Energia alegando irregularidades na UTE Candiota III e pedindo a suspensão imediata das atividades. Na ação, o instituto alega histórico

Leia Mais »

Protesto alerta para a expansão de projetos fósseis facilitados pelo “PL da Devastação”

Nesta terça-feira (17h), em frente ao Congresso Nacional, ativistas realizaram um protesto contra o oportunismo fóssil. Segundo os ambientalistas, o “PL da Devastação” (PL 2.159/2021) abre caminho inédito para a expansão desenfreada de grandes empreendimentos fósseis no país. A demonstração faz parte da campanha contra o PL 2.159/2021, que atualmente pressiona o presidente Lula pelo veto integral ao projeto através

Leia Mais »

‘Sem mangue, sem beat’: organizações se mobilizam para proteger último manguezal não urbano de Pernambuco

Movimento cobra a criação de reserva extrativista para garantir biodiversidade e o modo de vida de pescadores e marisqueiras   Como seria a vida no litoral sem os manguezais? Essa é a pergunta que tem mobilizado mais de 30 instituições da sociedade civil — entre elas o Instituto Internacional ARAYARA —, além de pescadores artesanais, comunidades tradicionais do sul de

Leia Mais »