por Comunicação Arayara | set 6, 2022 | Fracking |
NOTA
6 de septiembre de 2022
COESUS – Coalición No al Fracking Brasil por el Agua y la Vida, una campaña del Instituto Internacional Arayara, destaca la importancia de la juventud en la construcción de un futuro próspero, sostenible y menos desigual. Con la creciente participación de los jóvenes en las agendas sociales y su interés particular en temas como la justicia de clase, los derechos y el medio ambiente, creemos que las generaciones más jóvenes son la clave para un mundo mejor.
COESUS apoya e incentiva a la juventud a luchar por sus derechos y ocupar puestos de toma de decisiones. Su visión es trabajar siempre con los jóvenes, brindando conocimientos y herramientas para empoderar a este grupo. Más de 200 jóvenes, estudiantes de la Escuela Estatal João Paulo I en la ciudad de Matões, Maranhão, participaron en una capacitación titulada “Fracking: riesgos y daños para las ciudades maranhenses” el 6 de septiembre de 2022.
Jóvenes movilizados contra el gas de la muerte
Según el joven activista de la coalición, Dalcio Costa, quien participó en el evento:
“Es muy importante que los jóvenes conozcan las decisiones que impactarán su futuro. Tenemos la capacidad y alternativas para la generación de energía que no perjudican el presente ni el futuro. Ver a estos jóvenes expresar su oposición al fracking y comprometerse a detener esta técnica en la ciudad me inspira”.
por Comunicação Arayara | set 6, 2022 | Fracking |
NOTA
06 de setembro de 2022
A COESUS – Coalizão Não Fracking Brasil pela Água e Vida, uma campanha do Instituto Internacional Arayara, ressalta a importância da juventude para a construção de um futuro próspero, sustentável e menos desigual. Com o engajamento ascendente dos jovens nas pautas sociais e o interesse especial no que tange às discussões de classe, justiça, direitos e meio ambiente, acreditamos que as gerações mais novas são a pedra-chave para um mundo melhor.
A COESUS apoia e incentiva a juventude a lutar pelos seus direitos e ocuparem lugares de tomadas de decisões. Tem como visão sempre trabalhar com os jovens levando seus conhecimentos e ferramentas para o empoderamento desse grupo. Mais de 200 jovens, estudantes da Escola Estadual João Paulo I, na cidade de Matões/MA, passaram por uma capacitação denominada “Fracking: riscos e danos para as cidades maranhenses” no dia 06 de setembro de 2022.
Jovens mobilizados contra o gás da morte
Segundo o jovem ativista da coalizão, Dalcio Costa, que participou do evento:
“É muito importante que os jovens possam conhecer sobre as decisões que vão impactar o futuro deles. Temos capacidade e alternativas para geração de energia que não prejudique o presente e o futuro, ver esses jovens dizendo ser contra o fracking e se propondo de barrar a técnica na cidade me deixa inspirado”.
por Nicole Oliveira | nov 22, 2019 | Mundo, Notícias, ONU |
Apesar de as crianças serem mais vulneráveis aos problemas ambientais, seus pontos de vista e interesses geralmente são deixados de fora da tomada de decisões. Para reverter esse quadro, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) lançou uma cartilha em português que explica a crianças e jovens, de maneira didática, as principais conclusões do Relator Especial sobre os Direitos da Criança e o Meio Ambiente.
A exposição infantil a poluentes e outras substâncias tóxicas também contribui para deficiências, doenças e mortalidade prematura na idade adulta. Elas, por exemplo, são mais suscetíveis à poluição do ar do que os adultos e, como seus sistemas imunológicos ainda estão em desenvolvimento, correm maior risco de infecções respiratórias e têm menos capacidade de combatê-las.
Apesar de as crianças serem mais vulneráveis aos problemas ambientais, seus pontos de vista e interesses geralmente são deixados de fora da tomada de decisões. Para reverter esse quadro, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) lançou uma cartilha em português que explica a crianças e jovens, de maneira didática, as principais conclusões do Relator Especial sobre os Direitos da Criança e o Meio Ambiente.
O documento foi lançado no marco dos 30 anos da Convenção sobre os Direitos da Criança, completados na quarta-feira (20). Segundo a representante do PNUMA no Brasil, Denise Hamú, os danos ao meio ambiente interferem no direito das crianças à saúde física e mental, educação, alimentação adequada, moradia adequada, água potável e saneamento.
“Neste 30º aniversário da Convenção, queremos lembrar o compromisso assumido pelos países com a Agenda 2030 e com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável de não deixar ninguém para trás – e isto envolve garantir às crianças o futuro que elas merecem, ou seja, um futuro com um meio ambiente seguro, saudável e sustentável”, declarou.
Atualmente, as crianças representam 30% da população mundial e compõem o grupo mais vulnerável aos danos ambientais. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), das 5,9 milhões de mortes de crianças com menos de 5 anos em 2015, 1,5 milhão poderiam ter sido evitadas com a redução de riscos ambientais.
A exposição infantil a poluentes e outras substâncias tóxicas também contribui para deficiências, doenças e mortalidade prematura na idade adulta. Elas, por exemplo, são mais suscetíveis à poluição do ar do que os adultos e, como seus sistemas imunológicos ainda estão em desenvolvimento, correm maior risco de infecções respiratórias e têm menos capacidade de combatê-las.
A poluição da água ainda contribui para doenças que causam anualmente mais de 350 mil mortes de crianças abaixo de 5 anos, e outras 80 mil mortes de crianças entre 5 e 14 anos. As mudanças do clima também contribuem para a ocorrência de eventos climáticos extremos, desastres, escassez de água, insegurança alimentar, poluição do ar e intensificação de doenças infecciosas transmitidas por vetores.
O relator especial da ONU para Direitos Humanos e Meio Ambiente, John Knox, alertou que “no longo prazo, é provável que o aumento da temperatura e a mudança dos padrões de precipitação exacerbem a disseminação de doenças transmitidas por vetores, como malária, dengue e cólera, e contribuam para a escassez de alimentos e a subnutrição”, o que afeta principalmente as crianças.
A cartilha é uma versão adaptada para crianças do relatório do Relator Especial sobre os Direitos da Criança e o Meio Ambiente (A/HRC/37/58). O material foi desenvolvido pelo PNUMA em parceria com a Queen’s University Belfast, Terre des Hommes e o órgão de Procedimentos Especiais da ONU para Direitos Humanos. Também contou com a colaboração de alunos e alunas da Rathmore Grammas Schoool, de Belfast, Reino Unido.
Acesse na íntegra o relatório do Relator Especial sobre os Direitos da Criança e o Meio Ambiente (A/HRC/37/58): https://undocs.org/A/HRC/37/58
Acesse a cartilha aqui.
Fonte: ONU